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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Parabens a equipe do resgate



Parabens a equipe do resgate

Pessoas registraram imagens de um acidente envolvendo dois caminhões na Avenida dos Bandeirantes, próximo da Alameda dos Maracatins, no Bairro de Moema, em São Paulo.

O motorista de um dos caminhões ficou preso nas ferragens, e o helicóptero da Policia Militar foi chamado para o resgate.

Emidio
Gestor de Segurança
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Lei sobre gratuidade em estacionamento de shoppings


Justiça suspende lei sobre gratuidade em estacionamento de shoppings
Assembleia derrubou veto e lei entrou em vigor na terça-feira (26).
Dois dias depois, decisão judicial permite retomada de cobrança.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) suspendeu na tarde desta quinta-feira (26) a lei que determinava a gratuidade nos estacionamentos de shoppings, em caso de compras de pelo menos 10 vezes o valor da taxa. A assessoria de imprensa do TJ-SP confirmou que uma liminar foi concedida em resposta a um pedido da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

Projeto de um deputado estadual, a lei havia sido vetada pelo governador José Serra em junho deste ano, mas a Assembleia Legislativa de São Paulo derrubou o veto. A lei foi publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo na terça-feira (24) e entrou automaticamente em vigor, sem a necessidade de passar novamente pelo Executivo.



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Consumidores de SP aprovam nova lei de isenção em estacionamento de shoppings Lei determina gratuidade em estacionamento de shoppings em SP
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Pela regra, os clientes precisavam comprovar os gastos por meio de notas fiscais. Elas deviam ser datadas, para demonstrar que foram obtidas no mesmo dia que o consumidor estacionou no shopping. A gratuidade só ocorria em caso de permanência máxima de seis horas no interior do estabelecimento comercial.



A Abrasce entrou com uma representação de inconstitucionalidade no TJ-SP. O presidente da associação, Luiz Fernando Veiga, disse na quarta-feira (25) que a lei é inconstitucional por ferir o direito de propriedade privada e que assuntos da área civil não podem ser interferidos pela Assembleia Legislativa.

Emidio
Gestor de Segurança
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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Cuidados com falsas empregadas domésticas


Deic possui cadastro de falsas empregadas domésticas

As donas de casa podem evitar surpresas desagradáveis se adotarem algumas medidas práticas na hora de contratar pessoas para trabalhar em suas residências. Devem, por exemplo, consultar a delegacia especializada em falsas domésticas. Para se ter uma idéia de como esse tipo de crime é comum, na última terça feira (22), policiais da 2ª Delegacia da Divisão de Crimes contra o Patrimônio do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) prenderam uma mulher, M.A.C.S., 46, quando ela se preparava para “trabalhar” em um apartamento em Higienópolis, na região central da Capital.

Ao buscar informações na hora de contratar empregados, qualquer cidadão pode contar com o trabalho da Delegacia de Falsas Empregadas Domésticas e Comércio Ilícito de Ouro e Pedras Preciosas e conferir a lista dos falsos profissionais. A pesquisa pode ser feita na delegacia, no período das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Segundo Edson Santi, delegado titular da especializada, antes de realizar a contratação, o futuro empregador pode comparecer pessoalmente na delegacia e conferir uma lista com mais de 100 nomes de pessoas que já aplicaram o golpe da falsa doméstica, a grande maioria em liberdade.

Alguns cuidados como saber o endereço do funcionário e procurar cartas de referência ao invés de informações por telefone faz a diferença para que o patrão não tenha nenhuma surpresa desagradável. O delegado cita como exemplo o caso da esposa de um grande empresário da Capital que foi assassinada a machadadas por uma falsa doméstica em sua própria casa. O crime ocorreu em 1991 durante uma suposta entrevista de emprego. A ladra acabou levando todas as suas jóias.

Ele lembra que os cuidados devem ser tomados com todos os empregados que trabalham na residência. “São considerados empregados domésticos diaristas, faxineiras, cozinheiras, babás, motoristas e seguranças”, frisa.

"No primeiro dia, os falsos empregados se comportam como os melhores do mundo para conquistar a confiança do patrão, mas ao longo da semana começam a praticar os roubos e somem sem deixar rastros", afirma o delegado.

Confira abaixo os principais cuidados devem ser tomados antes de contratar empregadas domésticas:

• Exigir documentação pessoal e fotos

• Exigir carta de referência

• Não acreditar em referências pelo telefone

• Confirmar o endereço do empregado

• Evitar o primeiro contato com o candidato dentro do imóvel

• Evitar deixar objetos de valor à mostra

• Procurar não fazer comentários sobre os bens materiais na frente de funcionários

Delegacia de Falsas Empregadas Domésticas e Comércio Ilícito de Ouro e Pedras Preciosas

Av. Zaki Narchi, 152
Carandirú
Telefone de atendimento ao público e
recebimento de denúncias:
(11) 2221-3907

Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Prédio mais alto do mundo




Agora é oficial: o Burj Dubai já é o prédio mais alto do mundo. Ele acabou de chegar ao 141º andar e 512 metros de altura, passando por quatro metros o arranha-céu Taiwanês Taipei 101, que tem “apenas” 508 metros.

Mas o Burj Dubai, que quer ser o símbolo do Emirado, não vai parar por aí, a altura final é secreta, mas diz-se que chegará muito próximo ou até mesmo passará dos 700 metros de altura!

Entre os recordistas anteriores de altura temos:

Taipei 101 (Taiwan) – 508m
Petronas Towers (Malásia) – 452m
Sears Tower (Chicago) – 442m
Jin Mao Building (Xangai) – 421m
Empire State Building (NY) – 381m
A estrutura auto-sustentada mais alta do mundo é a CN Tower, em Toronto (Canadá), com 558 metros de altura. Por enquanto…



Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Sindrome do Pânico


Transtorno de Pânico

O termo pânico teve origem na crença dos antigos gregos no deus Pã, considerado guardião dos bosques e florestas. Atribuía-se a ele o poder de paralisar quem encarasse sua imagem assustadora, idealizada com orelhas, chifres, cauda e pernas de bode. Daí a palavra pânico, definida como uma sensação de medo tão intensa que é capaz de entorpecer o indivíduo e de privá-lo do autocontrole por alguns segundos.
Ao longo da vida, muitos irão experimentar esse sentimento. Um grande medo toma conta da pessoa repentinamente. O coração dispara, o ar parece faltar e há um pressentimento que algo muito ruim vai acontecer, mesmo que não se saiba o quê. Em geral, experimenta-se essa sensação diante de situações específicas, muito graves ou associadas à uma ameaça real.
Para quem já sentiu pânico, é tranqüilizador saber que não terá essa sensação novamente, já que ela surgiu apenas em decorrência de uma situação limite. Entretanto, 10% da população podem sofrer crises sem motivo aparente, denominadas crises de pânico. Cerca de 3,5% dessas pessoas sofrem ataques repetidos, o que leva a alterações no comportamento e a um medo intenso de que essas ocorrências se repitam. Esses indivíduos são portadores do transtorno de pânico.

Diagnóstico
O diagnóstico da doença é feito quando o indivíduo é acometido por mais de quatro episódios em um mês. No transtorno de pânico, as crises são freqüentes. Muitas vezes, ocorrem várias no mesmo dia. Em geral, aparecem sem motivo aparente, mesmo quando tudo parece estar bem.
A duração de um episódio de pânico varia bastante, mas tipicamente leva de 30 minutos a uma hora. O pico de ansiedade intensa, em geral, não passa de 10 minutos. Em alguns casos, dura menos de um minuto. A preocupação e a ansiedade que seguem o ataque podem permanecer por horas ou dias, dando a impressão de que a crise é muito demorada. Entretanto, a maioria dos pacientes consegue identificar que o surto, em si, é um período limitado de ápice da ansiedade.

Sinais
Durante o ataque, o paciente pode sentir alguns sinais, como disparo do coração, falta de ar, formigamento, suor nas mãos, palidez, tontura e náuseas. Algumas sensações são difíceis de descrever, como sentir-se “sem chão”, caindo, nas nuvens ou como se não percebesse o próprio corpo. Esses sentimentos são chamados de despersonalização e desrealização.
Além dessas percepções físicas, alguns idéias costumam ocorrer durante a crise de pânico. O mais comum é o paciente pensar que vai morrer naquele instante ou que está sofrendo um infarto ou um derrame. Muitos têm a sensação de que vão enlouquecer. Embora esses pensamentos sejam puramente imaginários, o indivíduo vivencia-os como reais.
Como as crises de pânico são imprevisíveis, o paciente também se sente tenso e preocupado após o surto, pois fica imaginando quando ocorrerá o próximo episódio. Ele pode passar a temer que a crise aconteça, por exemplo, dentro de um ônibus lotado ou de um cinema, em um local onde não há alguém por perto para socorrê-lo ou quando houver tanta gente que ele sinta vergonha de passar mal. Esse sentimento denomina-se ansiedade antecipatória. Mesmo que não haja ataque de pânico, o indivíduo sofre de ansiedade, na expectativa do próximo surto.
Em alguns pacientes, a ansiedade antecipatória torna-se tão forte que eles não conseguem mais enfrentá-la. Deste modo, passam a evitar situações que consideram de alto risco, como sair de casa sozinhos ou mesmo acompanhados Não conseguem mais dirigir, entrar em shoppings ou supermercados, viajar e trabalhar. Esse medo é chamado agorafobia. Nem sempre esse tipo de fobia acompanha o transtorno de pânico, mas essa é uma evolução bastante comum.

Tratamento
A maioria dos casos de transtorno de pânico pode ser tratada com sucesso. A terapia medicamentosa é feito com determinados antidepressivos, e, em algumas ocasiões, com benzodiazepínicos. Quando a agorafobia também está presente, a associação com terapia cognitivo-comportamental costuma melhorar essa resposta. Por se tratar de uma condição crônica, o transtorno de pânico pode voltar após o tratamento. Por isso, ele deve ser de longa duração, levando, em geral, de um a dois anos.

* Márcio Bernik é psiquiatra, doutor em Medicina pela FMUSP, coordenador do Ambulatório de Ansiedade da instituição (Ambam) e professor assistente do Departamento de Psiquiatria da FMUSP; Guilherme Spadini dos Santos é psiquiatra e mestrando do Departamento de Psiquiatria da FMUSP.

Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Antidepressivos e tranqüilizantes causam dependência?



Antidepressivos e tranqüilizantes causam dependência?
Uma das principais preocupações de quem precisa tomar antidepressivos ou tranqüilizantes (ansiolíticos) é se esses medicamentos podem causar dependência. Ou seja, mesmo pacientes que percebem que se beneficiam do uso destes medicamentos estão preocupados com o risco de ficarem “viciados”.
O receio da dependência decorre da generalização que se costuma fazer entre remédios que agem sobre o cérebro e as chamadas “drogas de abuso” ou “ilícitas”, como a maconha e a cocaína, que também agem sobre o cérebro, porém são usadas por sua capacidade de causar sensações agradáveis e desejadas como por exemplo euforia. De uma maneira bem simples a capacidade de uma substância que age sobre o cérebro causar dependência, ou viciar, é ligada a esta capacidade da causar euforia ou outra sensação extremamente agradável logo após o seu uso. Tal efeito reforça o desejo de consumo e leva à dependência.
Muitas pessoas acreditam que todas as medicações de uso psiquiátrico (psicotrópicas) podem ter esse resultado. A crença é corroborada por alguns profissionais não-médicos como psicólogos ou não-psiquiatras como clínicos gerais, que afirmam ao paciente que ele pode estar “dependente” do medicamento. Entretanto, nem todos os medicamentos que agem no cérebro têm este poder de causar dependência.
De fato, alguns indivíduos que param de tomar antidepressivos podem sentir-se mal. Esse efeito pode ter dois motivos. O primeiro é que a interrupção abrupta de algumas medicações, como a paroxetina e a venlafaxina, pode causar uma “síndrome de descontinuação” pela interrupção abrupta da ação de uma substância chamada serotonina sobre o cérebro. As suas características são náusea, tontura e outros sintomas desagradáveis. Para evitar o problema, basta suspender o remédio aos poucos, sob orientação médica. Após alguns dias a sensação desaparece o nunca o indivíduo vai apresentar “fissura” e “recair do uso”.
Uma segunda situação diz respeito ao retorno dos sintomas, que costuma ocorrer, em alguém que já está bem, pelo menos 4 a 6 semanas após a suspensão do antidepressivo. Nesse caso, o medicamento não teve um efeito curativo, apenas controlou as manifestações do transtorno. Trata-se de uma ocorrência bastante comum, uma vez que a depressão e vários outros distúrbios tratados com antidepressivos podem ser crônicos e exigem um tratamento prolongado. A solução é continuar com o uso e manter o acompanhamento médico.
A verdadeira síndrome de dependência ocorre, por exemplo, com o álcool, o tabaco e substâncias ilegais. O comportamento do usuário passa a girar em torno de como conseguir e consumir drogas, e o restante da vida acaba esquecido. O problema raramente ocorre com antidepressivos. Os relatos médicos referem-se a apenas uma medicação da categoria, a amineptina, com esse potencial. Um caso de dependência também já foi verificado com a tranilcipromina. Vale ressaltar que os pacientes que ficaram dependentes desses remédios já haviam usado outras drogas de forma abusiva, havendo assim uma propensão para a dependência de substâncias.
Na categoria dos tranqüilizantes, a questão da dependência merece ser debatida com mais cuidado. É fato que os barbitúricos, basicamente os de ação curta, são os que podem causar dependência. Entretanto, essas substâncias não são mais usadas como ansiolíticos ou hipnóticos. Desde o início dos anos 60 foram sendo substituídos pelos benzodiazepínicos, cujas principais vantagens eram justamente o menor risco de dependência e menor risco de morte nos casos de envenenemento.
Os benzodiazepínicos, por sua vez, também podem gerar uma síndrome de abstinência se o tratamento for interrompido abruptamente. Está chance será sempre maior se o tempo de uso for muito longo (anos), se as doses usadas forem muito altas ou ainda no caso de uso de benzodiazepínicos de ação curta ou ultra-curta como o triazolam , o midazolame o flunitrazepam. Os sintomas mais comumente relatados são ansiedade e insônia – justamente aqueles para os quais os medicamentos foram prescritos em primeiro lugar. Em alguns casos os sintomas tornam-se mais intensos que antes do tratamento. Em situações mais graves, felizmente raras, há risco de convulsões. Esses efeitos configuram uma dependência fisiológica ou física, basta interromper seu uso de forma gradual, sob orientação médica, para evitar episódios de abstinência.
Pacientes com transtornos de ansiedade também podem sofrer recorrência de sintomas ao interromper, mesmo que de forma gradual, o uso de um benzodiazepínico. Muitos retomam a utilização do medicamento. No entanto, como no caso da depressão, não se trata de um remédio que causou dependência, mas sim de um transtorno que não foi curado.
É incomum que os benzodiazepínicos causem síndrome de dependência de substância, coma s alterações comportamentais previamente descritas. Os benzodiazepínicos com maiores chances de causar vício são os mais potentes, com início e término de ação rápidos, principalmente quando administrados por vias que potencializam a rapidez de sua ação (injeção nas veias e aspiração pelo nariz). Os relatos de dependência química de benzodiazepínicos referem-se a pessoas que abusam de outras drogas e/ou têm transtornos de personalidade.
Em resumo, a síndrome de dependência, verificada com o álcool, a cocaína, a maconha e a nicotina, entre outros, caracteriza-se não apenas pelo uso da substância e a dificuldade em interrompê-lo, mas também pelo consumo compulsivo, em doses cada vez mais freqüentes, perda de controle e recaídas de utilização meses ou anos após a interrupção. Esses eventos não ocorrem com a maioria dos usuários de antidepressivos e benzodiazepínicos. Desde que os médicos prescrevam essas drogas com cuidado, os benefícios são imensamente maiores que os riscos.

*- Márcio Bernik é médico psiquiatra formado pela FMUSP, doutor em Psiquiatria pela FMUSP e Professor Colaborador Médico do Departamento de Psiquiatria da FMUSP. Atualmente coordena o Ambulatório de Ansiedade do IPQ FMUSP.
** - Ivan Mario Braun é médico psiquiatra formado pela FMUSP, mestre pelo Departamento de Psiquiatria da FMUSP.
*** - Fábio Corregiari é médico psiquiatra formado pela FMUSP, atualmente aluno de pós graduação (doutorado) do Departamento de Psiquiatria da FMUSP
Edição: Solange Henriques

Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Dependência Química


Dependência Química

A dependência química é uma síndrome caracterizada pela perda do controle do uso de determinada substância psicoativa. Os agentes psicoativos atuam sobre o sistema nervoso central, provocando sintomas psíquicos e estimulando o consumo repetido dessa substância. Alguns exemplos são o álcool, as drogas ilícitas e a nicotina.
Considerada uma doença, a dependência química apresenta os seguintes sintomas:
• Tolerância: necessidade de aumento da dose para se obter o mesmo efeito;
• Crises de abstinência: ansiedade, irritabilidade, insônia ou tremor quando a dosagem é reduzida ou o consumo é suspenso;
• Ingestão em maiores quantidades ou por maior período do que o desejado pelo indivíduo;
• Desejo persistente ou tentativas fracassadas de diminuir ou controlar o uso da substância;
• Perda de boa parte do tempo com atividades para obtenção e consumo da substância ou recuperação de seus efeitos;
• Negligência com relação a atividades sociais, ocupacionais e recreativas em benefício da droga;
• Persistência na utilização da substância, apesar de problemas físicos e/ou psíquicos decorrentes do uso.

Prevalência
A dependência química é uma das doenças psiquiátricas mais freqüentes da atualidade. No caso do cigarro, de 25% a 35% dos adultos dependem da nicotina. A prevalência da dependência de álcool no Brasil é de 17,1% entre os homens e de 5,7% entre as mulheres, segundo o 1o Levantamento Domiciliar Sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no país, realizado em 2001 pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O estudo revelou que quase 20% dos entrevistados já haviam experimentado alguma droga que não álcool ou tabaco. Entre elas, destacaram-se a maconha (6,9%), os solventes (5,8%) e a cocaína (2,3%).
É preciso observar que, nos últimos 10 anos, houve uma mudança no consumo da cocaína. Em alguns centros de atendimento a adictos, como o Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA), do Hospital das Clínicas da USP, diminuiu o número de pacientes que injetam cocaína, ao passo que aumentou a quantidade de usuários do crack. Essa apresentação da cocaína atinge o sistema nervoso central de maneira mais rápida e intensa que a droga aspirada. A taxa de complicações associadas ao uso é maior, porque o crack rapidamente gera uma dependência grave e de difícil tratamento.

Tratamento
As pesquisas mostram que, após o tratamento da dependência, as recaídas são freqüentes: 50% nos seis primeiros meses e 90% no primeiro ano. Todavia, vale lembrar que se trata de uma doença crônica e que, se avaliada como tal, os resultados da terapia são semelhantes aos de outras enfermidades persistentes, como asma, hipertensão e diabetes.
As altas taxas de reincidência não significam que o tratamento seja ineficiente. O uso, reduzido ou suprimido com a terapia, é um dos parâmetros que medem a eficácia, bem como relações familiares e sociais, atividades profissionais, acadêmicas e de lazer e o não envolvimento com a Justiça.
Um dos fatores mais importantes para o sucesso do tratamento é a motivação, visto que muitos pacientes não se consideram doentes. Dependentes de drogas que não procuram assistência sofrem mais complicações associadas ao uso, como infecções (inclusive Aids, para os adeptos de drogas injetáveis), desemprego e atividades ilegais. A mortalidade também é maior entre esses indivíduos, causada principalmente por overdose, suicídio e homicídio.

Tratamento
Há duas abordagens no tratamento da dependência química: a psicoterapia e a farmacoterapia. O modelo psicoterápico mais bem fundamentado é o cognitivo-comportamental, que prevê abstinência da substância, evitação de situações que induzam ao consumo e treinamento para resistir ao uso em circunstâncias que não possam ser evitadas.
O tratamento tende a ser mais eficaz se acompanhado por atendimento familiar. Estimula-se também a procura de grupos de auto-ajuda, como Alcoólatras ou Narcóticos Anônimos. A internação é indicada em casos específicos, como risco de suicídio, agressividade, psicose e uso descontrolado da substância, que esteja impedindo a freqüência às consultas.
O uso de medicamentos para o tratamento da dependência de álcool tem apresentado bons resultados. Três substâncias já demostraram eficácia em estudos de avaliação. A primeira delas inibe a metabolização do álcool, o que provoca mal-estar, náuseas e alterações hemodinâmicas caso o indivíduo tome bebidas alcóolicas. É adequada para pacientes motivados, que conseguem atingir a abstinência, mas têm dificuldade para mantê-la. A medicação funciona como um inibidor de recaídas, já que o paciente, temendo passar mal, controla seu impulso para beber.
Outro medicamento adotado no tratamento diminui o efeito do álcool e, no curto prazo, está associado a um número maior de dias sem beber e quantidades menores de doses quando o paciente bebe. A terceira droga, por sua vez, diminui a excitação exagerada do sistema nervoso central na ausência do álcool.
Na dependência de nicotina, o tratamento farmacológico pode ser feito por meio da reposição de nicotina, que diminui sintomas e sinais da abstinência e reduz o risco de recaída nas primeiras semanas. As alternativas existentes são goma de mascar, adesivo, spray e inalador (as duas últimas ainda não estão disponíveis no Brasil). O uso de determinados medicamentos também é eficaz na redução das chances de recaída no primeiro ano de tratamento.
Quanto à dependência de cocaína, maconha e inalantes, não há provas suficientes da eficácia de algum medicamento.
Mesmo após o tratamento e a abstinência da substância psicoativa, não se considera o paciente curado. Por muitos anos, talvez indefinidamente, ele irá apresentar maior risco que a população em geral de desenvolver o uso abusivo ou a dependência da substância. Para a maior parte dos dependentes, a abstinência total é a opção mais segura para a doença não retornar.
A ampliação do conhecimento sobre o mecanismo de ação da dependência química, sobretudo nas formas de atuação sobre o chamado “circuito da recompensa”, deverá possibilitar o desenvolvimento de medicações cada vez mais específicas para o problema. Outra estratégia que já está sendo testada em seres humanos é o desenvolvimento de vacinas, especialmente para cocaína e nicotina.


Autor * André Malbergier é professor do Departamento de Psiquiatria da FMUSP e coordenador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (GREA) do Instituto de Psiquiatria da instituição.

Porcure os especilaistas seja responsável

Emidio Campos
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Ampliação de porto e investimentos da Petrobras



Ampliação de porto e investimentos da Petrobras aceleram verticalização de Santos
Cidade dos "edifícios tortos" vira paraíso dos arranha-céus no litoral paulista

Cidade de Santos tem hoje cerca de 50 prédios com dez andares ou mais em construção
Investimentos da Petrobras e a ampliação do porto transformaram Santos, a cidade dos “prédios tortos”, em um paraíso dos arranha-céus. O município litorâneo, situado a 72 km de São Paulo, tem hoje cerca de 50 prédios com dez andares ou mais em construção. Outros tantos projetos - mais de 20 - aguardam aprovação.

A maior parte dos novos prédios da cidade é residencial. Alguns custam até R$ 1 milhão. Além de atender parte dos 6.000 novos empregados que a Petrobras deverá ter na cidade nos próximos dez anos, por causa de investimentos em gás, os prédios devem também ser ocupados por moradores da Baixada Santista que buscam mais conforto.

Os espigões de concreto começaram a ser construídos em Santos na década de 50 do século passado. A partir de 1998, com a aprovação de uma nova versão do Plano Diretor (projeto que define como a cidade deve ser organizada), eles cresceram ainda mais. Até este ano, a lei permitia levantar apenas prédios de até 13 andares na cidade. A determinação foi tomada após várias construções da orla de Santos terem "entortado". O problema ocorreu porque a base de sustentação delas não era profunda o suficiente. Com a chegada de novas tecnologias que passaram a usar estacas mais profundas, a lei liberou a altura dos prédios.

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Novos prédios de Santos não ficarão tortos, diz prefeitura

Prefeitura de Santos investiga se prédios tortos podem cair

Especialistas mostram preocupação com novos prédios erguidos em Santos
Ricardo Beschizza, diretor do Sinduscon (sindicato das empresas de construção) de Santos, comemora a “explosão” do mercado imobiliário e afirma que o crescimento foi provocado por uma soma fatores: facilidade de se conseguir dinheiro para empréstimo, juros menores, aumento da renda da população e investimentos na cidade:

- Estamos otimistas. Esses prédios geram empregos à região, tributos e renda.

Por outro lado, urbanistas veem com preocupação a explosão imobiliária. A diretora técnica da Agem (Agência Metropolitana da Baixada Santista), Débora Blanco Bastos, afirma que o crescimento não pode ignorar o meio ambiente.

- O grande desafio é entender até onde vai a importância do desenvolvimento econômico, tendo em vista a questão ambiental e social.

Enquanto isso, a Prefeitura de Santos investiga a segurança dos prédios ainda tortos na região. O secretário de Obras da cidade, Antônio Carlos Gonçalves, conta que, desde 2004, um projeto tenta descobrir quantos edifícios estão inclinados, quanto é a inclinação e se algum deles corre o risco de cair.

Emidio Campos
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Novos prédios de Santos não ficarão tortos



Novos prédios de Santos não ficarão tortos, diz prefeitura
Cidade de praia vê crescimento de arranha-céus residenciais e comerciais

Prefeitura de Santos garante que nos espigões da cidade não devem "entortar"
Os cerca de 50 novos prédios em construção em Santos, cidade a 72 km de São Paulo, não devem entortar como aconteceu anteriormente com edifícios na orla da praia. A afirmação foi feita por especialistas à reportagem do R7. O secretário de Obras de Santos, Antônio Carlos Gonçalves, explica que, até os anos 80, os prédios eram erguidos com uma estrutura de base não muito profunda. Já as fundações dos novos edifícios chegam a ter no solo até 60 m de estacas.

- Hoje os prédios têm uma característica diferente. No passado, as medições não foram bem feitas e se colocou muito peso em cima da fundação. Tanto é que existem em Santos prédios antigos, com 12 pavimentos, tortos. Hoje, já se constroem [prédios] com 25 andares e eles não inclinam.

Especialistas relataram que o subsolo da região de Santos é composto da seguinte forma: os primeiros 12 m de profundidade são formados de areia compactada; dái até os 40 m a composição é de argila marinha; e, dos 40 m para baixo, volta a ter areia com pedaços de rocha. Especialistas explicam que os prédios antigos entortaram na cidade porque antes só se construía na primeira camada de areia. Como um prédio era erguido do lado do outro, na mesma profundidade, a placa do terreno não suportava o peso do que estava em cima.

Especialistas mostram preocupação com novos prédios erguidos em Santos
O presidente da Aeas (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Santos), Marcos Teixeira, afirma que boa parte do solo de Santos é de argila. Por ser mais barato, o método preferido dos construtores no passado era a fundação direta (colocação de camadas de concreto em cima da areia, também chamada de sapata). O solo argiloso não agüentava o peso dos prédios.

Já a técnica de estacas (adotada atualmente) faz buracos profundos, onde é despejado concreto, para segurar o prédio. O arquiteto e urbanista Maurício Azenha Dias afirma que não acredita que apareçam problemas na estrutura dos novos prédios. Ele diz que as questões mais preocupantes para a cidade com as novas construções estão relacionadas ao trânsito e à infraestrutura de Santos.

Emidio Campos
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Santos - prédios tortos podem cair



Prefeitura de Santos investiga se prédios tortos podem cair
Há cinco anos, projeto começou a mapear edifícios da orla da praia

A Prefeitura de Santos tenta descobrir desde 2004 quantos são os prédios tortos na cidade, que fica a 72 km de São Paulo. Especialistas querem confirmar a causa das inclinações nos imóveis, quantos pessoas moram neles e se existe risco de queda.

O secretário de Obras de Santos, Antônio Carlos Gonçalves, afirma que, até agora, ninguém consegue responder com certeza se algum dos prédios tortos pode desabar. A inclinação máxima registrada em um prédio da cidade foi de 1,8 m, mas esse imóvel já foi "desentortado".

O levantamento da prefeitura é feito quadra a quadra, do canal 1 ao canal 6, em uma área de cerca de 4.500 metros de extensão. A prefeitura ainda não sabe qual o total de prédios tortos. Isso só será respondido ao final do trabalho, previsto para fevereiro de 2010.

Depois dessa pesquisa, a prefeitura deve dar início aos projetos efetivos para "desentortar" os prédios da cidade, com a participação de convidados da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo).

Emidio Campos
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Condominio, Polícia encontra ponto de tráfico

Polícia encontra ponto de tráfico em conjunto habitacional em Guarulhos
Denúncia foi feita por uma mulher que foi presa na tarde deste domingo por roubo

Polícia apreende 91 quilos de cocaína em Ribeirão Preto
A polícia encontrarou no início da noite deste domingo (1º) um ponto de tráfico em um conjunto habitacional de Guarulhos, na Grande São Paulo. O local, na rua das Flores, foi indicado por uma mulher que foi presa nesta tarde após roubar uma pessoa em uma rua de Guarulhos, próximo a divisa com a capital paulista

No condomínio, os policiais encontraram quatro tijolos de maconha, um pacote de cocaina em pasta, um tijolo de 1kg de craque, 400 embalagens de cocaina e 100 pacotes de maconha embaladas. Ninguém foi preso no local.

O flagrante do assalto será registrado no 2º Distrito Policial de Guarulhos e a apreensão das drogas vai para o 73º DP, em São Paulo.

Emidio Campos
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E Mail do Consultor - comercial@leoneservicos.com.br - Skype emidiocampos

Policia Militar de São Paulo

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Doação de Orgãos

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POR QUE DOAR?A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas.Saiba mais no Site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/transplante-de-orgaos/doacao-de-orgaos.php
Divulgação Emidio Campos:. Consultor de Segurança

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