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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Polícia monta falso comício e prende dez traficantes em favela paulista

GARRA (SP) monta falso comício e prende dez traficantes em favela paulista


http://www.estadao.com.br/fotos/POLICIA17_use.jpg O falso comício criado por policiais  civis do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)  da Polícia Civil de SP para prender traficantes da favela Heliópolis, na zona Sul de São Paulo, resultou na prisão de dez pessoas. Também foram apreendidos 60 porções de crack, 1 kg de maconha, duas armas e dois rádios comunicadores.  Bandeiras, camisetas e “santinhos” de um candidato fictício Cosme da Vila foram usados.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Quem paga a conta do furto no condomínio?

Você mora num prédio de apartamentos e seu veículo não tem seguro e foi furtado na garagem do edifício. Você acha que tem o direito de cobrar o prejuízo do condomínio? Resposta: depende do que constar da convenção do seu prédio.


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Síndico faz plantões para resolver inadimplência em condomínio



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Bandidos cavam túnel para roubar condomínio do prefeito de Cotia

Seis homens armados assaltaram na manhã desta terça-feira a casa do prefeito de Cotia, Antonio Carlos de Camargo (PSDB). Segundo a polícia, eles invadiram o imóvel, localizado em um condomínio fechado, depois de cavarem um túnel que ligava o condomínio ao terreno vizinho. Ninguém foi preso.


quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Com metralhadoras, ladrões fazem arrastão e assalta cinco apartamentos em SP

Um grupo de dez homens armados com pistolas e metralhadoras promoveu um arrastão em um edifício na Aclimação, zona sul da capital paulista, na manhã desta quarta-feira (25). Os assaltantes levaram dinheiro, joias, aparelhos eletrônicos e um carro de um morador, segundo a assessoria de imprensa do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado), onde o crime é investigado.


Bandidos invadem condomínio e roubam sete apartamentos em São Paulo




Bandidos invadem condomínio e roubam sete apartamentos em São Paulo

Homens armados levam R$ 100 mil de um condomínio comercial em Brasília




Câmeras de vigilância flagraram momento do roubo.

Toda a ação dos ladrões durou menos de três minutos


Homens armados levam R$ 100 mil de um condomínio comercial em Brasília


Câmeras de vigilância flagraram momento do roubo.

Toda a ação dos ladrões durou menos de três minutos

Homens armados entraram em um prédio comercial na Asa Norte, região central de Brasília, e levaram R$ 100 mil de um cofre na última terça-feira (24). O grupo entrou sem dificuldades no prédio, que conta com seguranças e câmeras de vigilância.
A polícia diz que os dois bandidos tinham crachás de acesso, que podem ter sido roubados. Como a recepção não tem detector de metais, os assaltantes passaram pela entrada armados e subiram para um laboratório, localizado no terceiro andar.
Imagens do circuito interno de segurança mostram que um dos ladrões entra no escritório onde está o cofre, tira o paletó e a aguarda enquanto uma funcionária coloca os maços de dinheiro em um saco. Toda a ação durou menos de três minutos e os ladrões fugiram com R$ 100 mil.



Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Segurança em Shopping Centers

Segurança e o fator de risco



Segurança Operacional em Shopping Centers

Por que Segurança Operacional?
Muito se fala de segurança patrimonial, do trabalho, da informação e pessoal, mas onde está a segurança voltada ao funcionamento operacional de um empreendimento? Aquela equipe, a qual pode e deve ter seu foco no atendimento ao cliente, no funcionamento dos equipamentos utilizados pelos freqüentadores como escadas rolantes e elevadores. Profissionais focados em situações de emergência e abandono da edificação. Onde se enquadra o profissional, o qual está preocupado com a temperatura no interior do shopping, na limpeza das áreas? Enfim, todo este aparato operacional. Pois bem, esta é a segurança operacional, a qual pode e deve ser formada por funcionários próprios (orgânicos), comprometidos com o negócio, pois fazem parte dele. Capacitados para trabalhar especificamente em shopping centers e com perfil adequado às necessidades operacionais do empreendimento.

Sem a menor ambição de criar polêmica ou alterar os modelos atualmente adotados pelo setor ou mesmo criar nomenclaturas desnecessárias, mas sim de utilizar uma referência mais adequada às atividades desenvolvidas por estes profissionais.

Muitos afirmam que este modelo representa custos elevados, mas observamos que algumas administradoras conseguem gerir equipes orgânicas com custo inferior à terceirizadas, permitindo um nível superior no atendimento ao cliente, desempenho operacional adequado às necessidades do negócio e em conseqüência uma maior qualidade na prestação dos serviços.

Interface Operacional


A Segurança de um shopping center é parte de uma equipe maior, a equipe de operações. Independente do organograma adotado pela maioria das corporações, onde a segurança muitas vezes consiste em uma gerência independente e ligada diretamente a gerencia geral, a segurança faz parte da “operação” do shopping. Intimamente ligada à manutenção, conservação e limpeza, e administração do estacionamento.

A segurança do shopping são os olhos da administração, fiscal no cumprimento de normas e regimento interno. Estando no mall são os primeiros a perceberem uma lâmpada queimada, um piso molhado, um mau funcionamento do ar condicionado, um veículo vazando combustível e uma imensa gama de fatos, os quais apenas aqueles que estão permanentemente no mall, estacionamento ou áreas técnicas podem perceber.

Esta íntima ligação entre as áreas deve ser mantida e estimulada, devendo seus respectivos gestores disseminar este sentimento de equipe e comprometimento com o negócio. Cabe ressaltar ainda, que o Gerente de Operações precisa estar alinhado com o Gerente de Segurança (quando for o caso), promovendo encontros da área de operações e Segurança, abrindo espaço para o tratamento de assuntos em comum à operação do empreendimento.

Contudo, cuidados devem ser tomados para não se transferir a responsabilidade de outras áreas para a Segurança. Em algumas administrações, por vezes a equipe de segurança é condenada pelo fato de uma poça d’água ser encontrada no chão ou uma lâmpada ser vista queimada. Ora, limpar o piso é função da Conservação e Limpeza, e trocar a lâmpada queimada é função da Manutenção. Responsabilizar a Segurança por estes motivos seria no mínimo injusto ou pode-se considerar uma distorção do conceito aqui defendido. O fato é que isto acontece com freqüência e deve ser motivo de atenção dos gestores de segurança do shopping. Como dito anteriormente, a Segurança fiscaliza a área operacional, porém a tendência dos administradores é reduzir o efetivo, aumentado a rentabilidade e mesmo assim mantendo a expectativa de eficiência operacional. Esta é uma conta que muitas vezes “não fecha”. Há de se encontrar um equilíbrio entre rentabilidade, eficiência operacional e a expectativa do corpo gerencial da administração para com o desempenho da equipe de Segurança no que tange à fiscalização de problemas operacionais de forma geral.

Cabe ressaltar ainda que o fato do gestor de segurança estar posicionado dentro do corpo gerencial da administração facilita a defesa em busca do equilíbrio acima citado. Algumas administrações posicionam o gestor de segurança como coordenador, supervisor ou chefe de setor, se reportando ao gerente de operações, o que não apenas neste caso específico, mas em diversas outras situações dificulta a gestão, emperrando processos, distorcendo conceitos e não oferecendo ao profissional de segurança o seu justo lugar na organização.
Por: Nilton Almeida Júnior


Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

O Vigilante e as empresas



Vigilante ao desempenhar suas atribuições legais (conforme a lei 7102/83) e também àquelas designadas pelo cliente, é o representante máximo de sua empresa no posto de trabalho (cliente).

Cabe a este profissional estabelecer no decorrer da execução dos serviços as melhores relações ético-profissionais com o cliente (e na realidade adaptar-se às rotinas e exigências do cliente).

Entretanto, nestes processos de adaptação aos clientes, ocorrem desvios de função do profissional Vigilante onde o mesmo exerce atividades (que apesar de serem em parte decorrentes das rotinas do posto, impedem e/ou dificultam a plena execução do serviço inicialmente contratado, ou seja, segurança patrimonial); existem, correntes de pensamentos que justificam estas práticas a globalização nas relações econômicas e evolução dos sistemas e relações trabalhistas onde existe a procura de profissionais aptos a atuarem em diversas funções correlacionadas a profissão de origem (procura-se um Vigilante que seja Conferente, Telefonista, Manobrista, Copeiro...), o que não pode ser confundido com exigência de um grau maior de especialização do profissional Vigilante.

No que tange as relações com o cliente o Vigilante por ser o representante máximo de sua empresa, deverá procurar a solução das questões pertinentes às rotinas de trabalho no posto junto ao cliente e levará ao conhecimento de seus superiores hierárquicos na empresa, questões que não possa e/ou tenha condições de resolver.

Muitas empresas prestadoras dos serviços de segurança privada desconhecem e/ou fingem desconhecer, que o profissional que está no posto de serviço é o responsável direto pela manutenção do contrato de serviços, pois se executar estes serviços com má disposição ou desídia, prejudicará os interesses de sua empresa na parte contábil (receita) e marketing (imagem da empresa). Em relação às empresas tomadoras de serviços, existe o problema chamado desvio de função onde o prestador de serviços (Vigilante) é sobrecarregado com funções não compatíveis com o serviço de segurança patrimonial; existem casos onde o Vigilante é exposto a condições insalubres sem o fornecimento e capacitação para o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Estas questões estão sendo geradoras de Processos juntos às Justiças do Trabalho Regionais devido à falta de atenção dos departamentos comerciais e operacionais das prestadoras de serviço (durante a avaliação dos postos de serviço na fase de implantação do contrato) e da parte do contratante que muitas vezes deixa totalmente os encargos trabalhistas por conta da prestadora, não efetuando periodicamente, verificações quanto à situação da empresa em relação a seus funcionários (pagamento de salários em dia, treinamento e qualificação, registro aos órgãos de segurança, situação perante INSS e Receita Federal...).

Quando existe a integração entre prestador e tomador de serviços, ocorre a excelência nos serviços.

*Alexandre Moura de Oliveira é Consultor em Segurança Patrimonial


Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

Robô Antibomba para a Copa De 2014

Robô que detona bombas com jatos d´água ajudará no esquema de segurança da Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016
Brasília - Um robô que detona bombas a distancia com jato d'água, um traje antifragmentos para proteger os peritos que desmontam artefatos explosivos e uma tenda protetora de detonações que, com uma espuma especial, impede que os estilhaços se espalhem, fazem parte dos equipamentos dos três novos veículos do Grupo Antibombas da Polícia Federal para serem usados na Copa do Mundo de 2014.

Os equipamentos foram comprados no Canadá, custaram US$ 860 mil cada veículo e foram apresentados hoje (2) à imprensa. O diretor do Departamento de Polícia Federal (DPF), Luiz Fernando Correia, disse que em 2007 o órgão fez um planejamento estratégico até 2022 em que as novas aquisições estavam incluídas para a Copa e as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Correia ressaltou que, além de adquirir os equipamentos, agora é preciso fazer um trabalho conjunto na área de segurança pública no país. “[Precisamos] difundir a doutrina não só dentro da PF como articular com as demais forças. Não podemos ter instituições preparadas [apenas] para eventos, mas sim para dar segurança ao cidadão e, quando houver eventos, essa capacidade seja aplicada.”

O diretor disse que serão feitos mais investimentos na atualização tecnológica, principalmente na questão pericial, pois um dos eixos do planejamento estratégico da Polícia Federal é a qualidade da prova científica. Segundo ele, os equipamentos são um avanço em relação aos usados nos Jogos Pan-Americanos, promovidos no Rio em 2007.

De acordo com o perito criminal Adauto Pralon, um dos responsáveis pela demonstração desses equipamentos, dos três novos veículos do Grupo Antibombas um vai para o Rio Grande do Sul e dois ficam em Brasília – no Instituto de Criminalística e na Superintendência de Polícia Federal. Mais dois que o departamento já tinha estão em Salvador e no Rio de Janeiro, respectivamente, e a ideia é que cada uma das 12 cidades-sede da Copa de 2014 tenha um deles para o Mundial.



Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

Terror nas Ruas do Rio de Janeiro

Guerra no Rio de Janeiro Pavor toma conta das ruas da Cidade

Traficantes em fuga invadiram, na manhã deste sábado, o hotel InterContinental, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro. A ação dos criminosos e a troca de tiros com polícia provocaram pânico na região, resultando em uma morte e quatro policiais feridos. Dez pessoas foram presas, entre elas um traficante conhecido como "Perninha", que seria o segundo na hierarquia do tráfico na Favela da Rocinha.
 A polícia fez uma varredura no hotel em busca dos bandidos que invadiram o local por volta das 8h30 e poderiam estar escondidos entre os hóspedes. Os policiais verificaram todos os mais de 400 quartos, pedindo a identificação dos hóspedes. Mas não encontraram nenhum suspeito.

Segundo informações da Polícia Militar, um grupo de traficantes em fuga se refugiou no local depois de trocar tiros com a polícia. No hotel, eles chegaram a fazer ao menos 30 funcionários e cinco hóspedes reféns. Eles se renderam à polícia e os reféns foram liberados. Foram apreendidos 8 fuzis, cinco pistolas e algumas granadas.
O confronto começou por volta das 8 horas. Segundo a polícia, um "bonde" de traficantes da Rocinha, que fica no bairro, estava voltando para a favela depois de ter passado a noite no Vidigal, morro próximo, dominado pela mesma facção criminosa. Na Avenida Niemeyer, que liga Leblon a São Conrado, o grupo encontrou com policiais do 23º BPM (Leblon). Começou então o tiroteio, que durou em torno de 10 minutos. Na fuga, 10 bandidos armados com fuzis invadiram o Hotel Intercontinental, em frente à praia, e fizeram 35 reféns na cozinha.
Foram quase duas horas de negociação com policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). A mãe de um dos bandidos, morador da Rocinha, chegou a ser chamada para convencer o filho a se entregar. "Eu pedi, mas ele não quis me ouvir", disse Dinalva, chorando muito na porta do hotel. Mesmo assim, minutos depois, o grupo libertou os reféns e se entregou à policia.

Foto: Domingos Peixoto / Agência Oglobo
Policiais em frente ao hotel InterContinental no Rio
Além do Bope, policiais de outros dois batalhões cercaram a área. Até o "caveirão", o carro blindado da polícia, foi chamado para ajudar na operação.
Uma mulher, identificada como Adriana Medeiros, foi morta durante a troca de tiros. A polícia diz que ela era a gerente financeira do tráfico na Rocinha. Quatro policiais ficaram feridos na ação, um deles em estado grave.
De acordo com o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, "de dois a três anos teremos um Rio de Janeiro melhor, mas não há mágica. Esta é a resposta que estamos dando ao narcotráfico. Não vamos mudar nosso planejamento das UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora) e pacificação das favelas por causa dessa crise".

Foto: Arte/iG
Hotel Intercontinental fica no bairro de São Conrado, na zona sul, do Rio de Janeiro, próximo a favela da Rocinha e o Morro do Vidigal
Funcionários e hóspedes mantidos reféns dentro da cozinha foram liberados. Muitos hóspedes e funcionários deixaram o hotel, correndo em pânico e se dirigindo para a praia de São Conrado. Segundo o gerente do hotel, Michel Chertouh, a polícia orientou que os elevadores ficassem travados para evitar encontros de hóspedes com traficantes.
"Estávamos tomando café da manhã quando percebemos uma correria. Alguns hóspedes correram juntamente com funcionários para a cozinha. Eu e meu cliente corremos para o quarto. Logo depois escutamos alguém batendo e pedindo para abrir. Mas fingi que não escutei. Depois vimos que bandidos tentavam fugir da cozinha jogando lençóis para o andar superior. Graças a deus deu tudo certo", conta a guia de turismo Vladia Galhardo, que saiu do hotel.
Policiais vasculham hotel InterContinental, no Rio, em busca de bandidos. Na manhã deste sábado, traficantes em fuga entraram no local e fizeram reféns
Foto: Marco Antônio Cavalcanti/Agência Oglobo
Policiais vasculham hotel InterContinental, no Rio, em busca de bandidos. Na manhã deste sábado, traficantes em fuga entraram no local e fizeram reféns

Hotel
O Hotel InterContinental começou a ser construído no ínicio dos anos 70 no bairro de São Conrado, quando a praia da zonal sul ainda era deserta. Localizado ao lado do Hotel Nacional, o estabelecimento tem atualmente 418 quartos em 17 andares. Os jardins foram projetados pelo paisagista Roberto Burle Marx. Nas proximidades do hotel estão a Pedra da Gávea e a favela da Rocinha.
* Com Agência Estado, Samia Mizzuco, Bruna Fantti e Vicente Seda, do iG Rio de Janeiro



Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

domingo, 22 de agosto de 2010

Bando enfrenta polícia, invade hotel e condomínio saldo 35 reféns


Foto: Domingos Peixoto / Agência Oglobo
Policiais em frente ao hotel InterContinental no Rio
Além do Bope, policiais de outros dois batalhões cercaram a área. Até o "caveirão", o carro blindado 

Dez bandidos armados com fuzis invadiram ontem o Hotel Intercontinental, em São Conrado, pelo qual circulavam 1.500 pessoas, e fizeram 35 reféns na cozinha. Um condomínio também chegou a ser invadido. O bando fugia após um confronto com a polícia. No tiroteio morreu Adriana Duarte de Oliveira dos Santos, de 41 anos, que, segundo os policiais, fazia parte do grupo de criminosos. Quatro policiais ficaram feridos.



O tiroteio entre PMs e traficantes do grupo Amigos dos Amigos (ADA) levou pânico a um dos bairros mais valorizados da zona sul. O coronel Henrique Lima Castro, chefe da assessoria de Imprensa da Polícia Militar, disse que, juntamente com os presos, foram apreendidos cinco pistolas, oito fuzis, granadas e farta munição. Entre os 35 reféns havia hóspedes e funcionários.

O confronto começou às 8 horas. Segundo a polícia, um bando de traficantes da Rocinha, que fica no bairro, voltava para a favela, depois de ter passado a noite no Vidigal, morro próximo, dominado pela mesma facção criminosa. Na Avenida Niemeyer, que liga Leblon a São Conrado, o grupo encontrou policiais do 23.º Batalhão de Polícia Militar (Leblon). Começou então o tiroteio, que durou 40 minutos. Na fuga, os bandidos invadiram o cinco-estrelas na frente da praia, que tinha ontem 800 hóspedes (40% de estrangeiros). Foram quase duas horas de negociação com policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope). A mãe de um dos bandidos, morador da Rocinha, chegou a ser chamada para convencer o filho a se entregar. "Eu pedi, mas não quis me ouvir", disse, chorando, a mulher, identificada como Dinalva. Minutos depois, o grupo se entregou. Dos dez, nove têm antecedentes criminais. Pânico. O relato dos moradores expõe um cenário de terror. Motoristas que estavam dentro do Túnel Zuzu Angel, que liga São Conrado à Gávea, chegaram a voltar de marcha a ré. O trânsito foi fechado por mais de uma hora. Bandidos ainda invadiram um condomínio de classe alta, tentando fugir da polícia; outros entravam em ônibus. No tiroteio, moradores se jogavam no chão para tentar se proteger e lojas foram atingidas. O professor Felipe Gomes, que passava de carro na rua ao lado do hotel, foi parado por um grupo de bandidos armados. "Eles abandonaram a van e entraram no meu carro. Eram cinco. Alguns estavam machucados." Aos gritos, mandaram Gomes seguir na direção do Intercontinental. "Uma cancela impedia a entrada do carro, mas eles me mandaram ir em frente assim mesmo. Depois que eu passei, entraram correndo no hotel." Além dos hóspedes, o Intercontinental abrigava um congresso de odontologia e cerca de 1.500 pessoas estavam no local. Uma moradora da avenida viu homens invadindo um condomínio com armas. O porteiro ligou e avisou que havia gente na portaria e pediu para ela não sair de casa. "Estava dormindo, quando escutei barulho de tiros. Fui até a janela e vi muitos homens armados, correndo. Alguns passaram para dentro do meu condomínio. As pessoas gritavam e pediam para ficarem abaixadas", contou. O sofisticado Shopping Fashion Mall não abriu. O cientista político Luiz Eduardo Soares, ex-secretário Nacional de Segurança Pública e morador de São Conrado, resumiu a situação, no Twitter: "Estou no Afeganistão? Não, sou repórter de guerra na zona sul do Rio de Janeiro." À tarde, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, ressaltou que a ação não modificaria a política de Polícia Pacificadora. Mas evitou falar sobre a instalação de UPP no Vidigal. Já o governador Sérgio Cabral elogiou a ação do Bope e indicou a criação da base policial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 


Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

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POR QUE DOAR?A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas.Saiba mais no Site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/transplante-de-orgaos/doacao-de-orgaos.php
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