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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Caetano Veloso tenta impedir uso do nome Tropicália em condomínio

Após tentativas frustradas de negociação amigável com a construtora Norberto Odebrecht, o cantor Caetano Veloso vai recorrer à Justiça com o intuito de impedir que a empresa utilize o termo "Tropicália" para dar nome a um condomínio de luxo em Patamares, no litoral de Salvador, na Bahia. Segundo a advogada do artista, Simone Kamenetz, uma ação de tutela antecipada será protocolada até a próxima semana.

Além de Caetano, outros artistas que participaram do movimento cultural surgido no fim da década de 60 --que valorizava a experiência estética como um instrumento social revolucionário--, tais como os cantores Gilberto Gil e Tom Zé, que já apoiaram publicamente a revolta de Caetano, devem fortalecer a movimentação judicial contra os planos da empreiteira.

De acordo com a Odebrecht, o objetivo da empresa é o de "referendar um importante movimento artístico, de grande representatividade na Bahia e no Brasil". Porém, Kamenetz afirma que a "homenagem" proposta pela Odebrecht é uma violação dos direitos de propriedade intelectual (referindo-se a Caetano Veloso), e argumenta que o objetivo do cantor não é o de cobrar retorno financeiro. "Ele não vai licenciar de jeito algum e não quer receber dinheiro da Odebrecht, que já sinalizou querer se apropriar na marra", disse.

Segundo a advogada, o artista baiano não quer ver em hipótese alguma a sua obra associada a um empreendimento imobiliário --atividade que está em plena expansão na capital baiana e já foi constantemente criticada pelo próprio Caetano Veloso. O artista compreende que a construção desregrada de grandes imóveis está "desfigurando" a orla de Salvador.

"Salvador tem sido assaltada com esses empreendimentos gigantescos. A postura do Caetano é muito clara: não usem a minha obra. Ele nunca comercializou a sua obra para ganhar dinheiro com propaganda. Você nunca viu nenhuma música do Caetano associada a refrigerantes ou detergentes, por exemplo. A Odebrecht fala em homenageá-lo, mas a verdade é que os homenageados não querem essa homenagem. Há muitas outras pessoas por aí que ficariam felizes com essa homenagem. Não é o caso do Caetano", explicou.

Kamenetz argumenta que a questão não se resume apenas ao batismo do novo condomínio de luxo --que se chamaria "Tropicália". "Na verdade, os edifícios internos também receberiam nomes inspirados na obra do Caetano", disse.

"Um dos prédios se chamaria 'Alegria' [em referência ao clássico 'Alegria Alegria', considerado o marco inicial do movimento tropicalista, em 1967]. Outro se chamaria 'Divino, Maravilhoso' [alusão a um dos grandes sucessos da dupla Caetano Veloso e Gilberto Gil]. Já há outdoors em Salvador que utilizam expressões como 'Onde o divino encontra o maravilhoso'. Os princípios do Caetano estão sendo violados", completou.

Outro lado
Em nota, a Odebrecht afirmou ao UOL que "foram feitas as devidas consultas prévias ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), órgão competente, e ficou constatado que não há impedimento para o uso do nome 'Tropicália' em um empreendimento imobiliário".

No entanto, segundo a advogada de Caetano Veloso, Simone Kamenetz, o argumento da Odebrecht em relação à consulta no INPI é "fraco", já que há clara intenção de se apropriar do ideário de um movimento artístico cuja expressão icônica se dá na imagem e na obra de músicos como Caetano, Gilberto Gil e Tom zé.

"Além da música, Caetano é um formador de opinião, que frequentemente expressa suas convições políticas e ideológicas. Eles querem se aproveitar disso", afirmou a advogada.

A empreiteira destacou ainda que o termo "Tropicália" é ou já foi utilizado como nome de "vários produtos, serviços e estabelecimentos no país". De acordo com a assessoria da construtora baiana, a empresa "não utilizou, tampouco sugeriu nem autorizou o uso dos nomes dos integrantes do movimento para promover o empreendimento".

Outros artistas
A reportagem do UOL tentou entrar em contato com Gilberto Gil, porém o cantor estava gravando em seu estúdio no Rio de Janeiro. Foram enviadas perguntas para a assessoria de imprensa do artista, que deverá se pronunciar em breve sobre o caso.

Já o cantor Tom Zé, um dos ícones do movimento tropicalista, expôs as suas opiniões sobre o assunto por meio de uma carta formal enviada à diretoria da Odebrecht.

"Portanto, manifesto-me aqui, como membro do movimento tropicalista e artista da música brasileira, para requerer aos senhores que cessem o uso indevido dos nomes das obras artísticas que foram e são referência no cenário artístico nacional e internacional, posto que tal uso, além de não autorizado, vai contra toda a filosofia desse movimento, cujos participantes jamais autorizariam vincular sua obra a um empreendimento imobiliário desse porte", escreveu.



Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Terminou a construção da torre mais alta do mundo no Japão

Com 634 metros de altura, a torre atingiu sua altura total em março do ano passado e ultrapassou a Canton Tower, na China, que antes detinha o recorde.
Já a estrutura mais alta do mundo, segundo o Guinness, é o arranha-céu Burj Khalifa com seus 828 metros de altura, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.
A Tokyo Sky Tree, reconhecida como maior torre do mundo, com 634 metros, é fotografada em Tóquio na quarta (28), um dia antes de de ficar pronta (Foto: Kyodo / Reuters)A Tokyo Sky Tree, reconhecida como maior torre do mundo, com 634 metros, é fotografada em Tóquio na quarta (28), um dia antes de de ficar pronta (Foto: Kyodo / Reuters)
Tokyo Sky Tree é vista entre edifícios de Tóquio, que ao seu lado parecem baixos (Foto: Hiro Komae/AP)Tokyo Sky Tree é vista entre edifícios de Tóquio, que ao seu lado parecem baixos (Foto: Hiro Komae/AP)
Os 10 prédios mais altos do mundo (Foto: Editoria de Arte/G1)


Emidio Campos
Gestor de Segurança
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domingo, 26 de fevereiro de 2012

Polícia recebe imagens de câmeras de segurança que flagraram arrastão em condomínio no Itaim



O delegado Mauro Fachinni, da 4ª Delegacia do DEIC (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado) afirmou que não irá cedê-las, pois segundo ele isso pode atrapalhar as investigações. 

O circuito interno de segurança do condomínio de luxo no Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo, registrou a ação da quadrilha de assaltantes que invadiu o edifício e saqueou ao menos três apartamentos e fugiu antes que a Polícia Militar chegasse. 

Policiais Militares foram chamados por volta das 22h de quinta para atender a ocorrência na rua Jerônimo da Veiga. Quando chegaram ao local, os criminosos já haviam fugido. O veículo usado pelo bando foi encontrado na avenida Nove de Julho. Nenhum suspeito foi identificado até o momento.



Para invadir o condomínio, o grupo rendeu uma ex-moradora que saía a pé e, na sequência, o porteiro, aproveitando que o portão ainda estava aberto. Pelo menos três apartamentos, do 1º, 3º e 6º andares, foram invadidos. De um dos imóveis, os criminosos roubaram um cofre e fugiram levando um Hyundai Azeera de um dos condôminos.

Joias, dinheiro, celulares e outros objetos de valor foram roubados pela quadrilha, que teria permanecido por cerca de 10 minutos no prédio.



Esse já é o segundo roubo a condomínio de luxo em dez dias. Por volta da meia noite do dia 14 de fevereiro, cerca de 10 homens armados invadiram o edifício Palmares, em bairro de Higienópolis, região nobre da capital paulista. Eles roubaram pelo menos quatro dos 24 apartamentos do condomínio. 

Emidio Campos
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Condomínios são demolidos em Maceió



Segundo Galvacy de Assis, os condomínios considerados irregulares identificados pela SMCCU são notificados e o órgão municipal encaminha o processo para o Ministério Público, que por sua vez fica responsável por recomendar a demolição da construção ilegal. 

“Quando o processo volta, não tem perdão. Vamos lá e derrubamos. Muitos reclamam que não são avisados, mesmo tendo sido notificados anteriormente”, explica Galvacy.

Na última ação realizada pela SMCCU, no dia 8 de fevereiro, a derrubada de um desses muros resultou na indignação por parte dos moradores do Conjunto Cidade Jardim, na Serraria, que protestaram e tentaram impedir o trabalho dos fiscais do órgão municipal, alegando existir um alvará de autorização assinado pelo ex-superintendente Ivã Vilela. 

A denúncia da existência do muro e de uma guarita teria sido feita por moradores do condomínio, insatisfeitos com a cobrança de uma taxa de R$ 120 para manutenção do local e pagamento dos funcionários contratados. De acordo com o presidente da Associação do Condomínio Cidade Jardim, Jorgelson Júnior, fechar o loteamento trouxe mais segurança e tranquilidade para as 67 famílias que moram no local.


Emidio Campos
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Criminosos fazem arrastão em condomínio da Zona Sul de São Paulo

Criminosos fazem arrastão em condomínio da Zona Sul de SP
Moradora foi rendida ao sair de prédio, no Itaim Bibi. Ladrões levaram joias, celulares e dinheiro.

Uma quadrilha fez um arrastão em um condomínio de prédios no Itaim Bibi, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta quinta-feira (23).

Por volta das 21h30, cinco homens armados aproveitaram o momento em que uma moradora saía do prédio, na Rua Jerônimo da Veiga, e a renderam junto com o porteiro. Logo depois, os criminosos invadiram pelo menos três apartamentos do condomínio. Eles levaram joias, celulares, dinheiro e outros objetos.

A ação durou dez minutos e os assaltantes fugiram no carro de um morador. A polícia achou o veículo abandonado no bairro da Bela Vista, na região central.

Ninguém se feriu durante o assalto. Até o início da manhã desta sexta-feira (24), ninguém havia sido preso.


Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Latino-americanos salvam mercado imobiliário de Miami





MIAMI, 23 Fev (Reuters) - Os latino-americanos têm um velho caso de amor com Miami, mas, a julgar pelo que se vê no mercado imobiliário, raramente ele foi tão intenso.
Venezuelanos, brasileiros e outros latinos endinheirados têm contribuído de forma decisiva para a recuperação no mercado imobiliário de Miami, que chegou a ser símbolo da crise habitacional nos EUA.
Geralmente pagando à vista e sem reclamar do preço, esses compradores arrematam apartamentos e casas, dentro e fora de condomínios fechados, para servirem como investimento ou como segunda moradia. É uma tendência que reflete o forte crescimento econômico da América Latina, uma região que resistiu bastante bem à crise financeira global.
O consumismo latino-americano é visto não só nas imobiliárias, mas também nos reluzentes shoppings da cidade, onde eles compram iPads, roupas de grife e joias, entre outros itens.
Animados, empreendedores imobiliários de Miami vêm lançando novos projetos de olho nesse mercado, embora a Flórida continue sendo um dos Estados dos EUA mais afetados pela crise imobiliária. Também por isso, Miami virou um destino privilegiado para compradores internacionais.
"A América Latina tem realmente ajudado a injetar uma nova vida no nosso mercado", disse Jorge Pérez, presidente do Related Group, importante incorporadora imobiliária do sul da Flórida.
A tendência é capitaneada pelos venezuelanos, que, como muitos latino-americanos, tradicionalmente veem os investimentos imobiliários em Miami como um porto seguro frente à volatilidade política e econômica na região.
Segundo a Associação de Corretores Imobiliários de Miami, os venezuelanos foram os principais compradores estrangeiros em 2011, respondendo por 15 por cento de todas as vendas para pessoas de fora dos EUA. Brasileiros e argentinos vêm logo em seguida nesse ranking.
No ano passado, a venda de imóveis residenciais na Grande Miami teve uma alta recorde de 46 por cento em relação a 2010, segundo a associação. Nos condomínios, os preços finalmente voltaram a se recuperar no segundo semestre do ano passado, e em dezembro os imóveis unifamiliares também tiveram sua primeira valorização desde a recessão.
Muitos venezuelanos dizem que preferiram comprar em Miami porque acham que há cada vez menos oportunidades de negócios no seu país, e consideram que o governo socialista de Hugo Chávez está reprimindo o mercado imobiliário local.
"É o efeito Chávez", disse o venezuelano Cleto Puzzi, que vendeu um apartamento que possuía na Espanha e adquiriu dois em Doral, que ele agora aluga. "Não dá para investir na Venezuela hoje em dia."
Para outros sul-americanos, o principal atrativo de Miami são os preços mais baixos em relação aos imóveis nos seus países de origem.
Um recente relatório da imobiliária RelatedISG, de Miami, mostrou que os preços de apartamentos e casas em condomínios fechados no centro de Miami estão abaixo dos de imóveis recém construídos em cidades como Rio, São Paulo, Buenos Aires e Bogotá.
No centro de Miami, disse o relatório, o preço médio do metro quadrado é de 4.300 dólares, ao passo que esse valor chega a 10.750 dólares no Rio, 9.675 em São Paulo e 5.375 em Buenos Aires.
A disparada do preço dos imóveis no Brasil fez com que os brasileiros saíssem à caça de propriedades em Miami. Beneficiando-se da valorização do real frente ao dólar, os brasileiros também são clientes pródigos nas lojas e shoppings da cidade, onde sempre é possível escutar o português, além do espanhol com sotaques da Venezuela, Argentina e Colômbia.
Para os brasileiros, "tudo é barato demais - sair para jantar, comprar uma camisa, comprar uma casa em condomínio", disse o brasileiro Jacques Claudio Stivelman, presidente da empresa imobiliária Shefaor Development, de Miami.
Os brasileiros gastadores despertam um particular interesse entre os corretores imobiliários de Miami, segundo quem esses clientes chegam interessados em luxuosas propriedades à beira-mar. "Os brasileiros estão comprando na faixa acima de 1 milhão de dólares", disse Zalewski.
E o interesse estrangeiro não se limita à compra de imóveis. Empreendedores de fora dos EUA estão também fortemente envolvidos em mais de 20 novos projetos imobiliários, dos quais muitos devem ser vendidos a investidores estrangeiros.
O interesse dos latino-americanos leva os empreendedores imobiliários - muitos dos quais duramente afetados pela crise imobiliária dos EUA - a adotarem novos modelos de vendas e financiamento.
Antes da crise, o mercado imobiliário local dependia fortemente dos financiamentos bancários, e então o crédito secou. Prédios vazios logo passaram a despontar na paisagem de Miami.
Como agora os estrangeiros representam a maioria dos compradores de imóveis em Miami, os incorporadores criaram opções financeiras com as quais essa clientela está mais familiarizada.
É o caso do financiamento com parcelas intermediárias pagas durante a construção do imóvel. É algo comum na América Latina, e faz com que o comprador pague até 80 por cento do valor antes de receber as chaves.
"Não acho que seja uma abordagem de longo prazo, é uma reação à forma como o mercado está na sua forma atual", disse Pérez.


Emidio Campos
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Quadrilha transporta a pé produto de furto em condomínio

Eles levaram uma geladeira, um fogão, aparelhos de DVD, colchões e televisores para uma casa em um bairro vizinho; dois foram presos




Uma quadrilha levava a pé o que furtava de uma chácara na madrugada desta quinta-feira (23) no condomínio Quinta do Café, em Franca. Dois foram presos em flagrante.
De acordo com a Polícia Militar (PM), os homens sabiam que a casa estava vazia. Eles chegaram a levar uma geladeira, um fogão, aparelhos de DVD, colchões e televisores para uma casa no bairro Jardim Zelinda.
Policiais militares surpreenderam três homens carregando os objetos para dentro de uma casa. Assim que perceberam a presença da polícia, eles largaram o carregamento e correram. Segundo a PM, o casal que mora na casa teve desentendimentos e os dois saíram, deixando o imóvel sozinho.
Na casa para onde os ladrões levavam os objetos havia um homem dormindo. Ele vai responder em liberdade por receptação. Seis pessoas foram detidas sob a suspeita de envolvimento, direto ou indireto, com o furto e liberadas. Um fugiu.
Anderson Vasconcelos Valadão, de 25 anos, e Wellington Silva Cardoso, de 18 anos, foram presos em flagrante. 


Emidio Campos
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Donos de condomínio cobram aluguel do Mixto


Donos de condomínio dizem que diretoria do clube não paga aluguéis desde setembro do ano passado e nem dívidas cobradas na Justiça


Vice-líder do Estadual deste ano, apesar da derrota no meio de semana para o Luverdense, em Lucas do Rio Verde, o Mixto continua enfrentando problemas nos bastidores, principalmente para o pagamento de suas contas como condomínio dos jogadores. Ontem, proprietários de um destes condomínios em conversa telefônica com o Diário de Cuiabá reclamaram da falta de pagamentos dos aluguéis que se arrasta há anos, apesar da Justiça mato-grossense ter determinado a quitação da dívida. 

Segundo um dos proprietários de um condomínio situado na região do Coxipó, o Mixto tem uma dívida desde 2009 e desde setembro do ano passado deixou de pagar os aluguéis. Atualmente, um dos jogadores do clube mora neste condomínio. 

O Diário pesquisou via internet a página do Tribunal de Justiça – www.tj.mt.gov.br e constatou que a ação realmente existe, protocolada em abril de 2010 no Sexto Juízo Especial Cível de Cuiabá, com o juiz Sebastião de Arruda Almeida, no valor de R$ 13.462,42, referentes a alugueis em 2009. 

Donos do condomínio alegam que o presidente do clube, Hélio Machado, não vem dando a mínima para quitar a dívida. “Estamos cansados de procurar o presidente. Sempre que ligamos, ele vem com a desculpa de que ‘amanhã’ vai quitar o débito ou então pagar uma parte. Chega ao cúmulo até de pedir para ligar depois para dar uma posição e em seguida não atende mais ao telefone”, reclamou um dos proprietários, que disse ter conseguido receber uma parte da dívida ao apelar a dois políticos mixtenses. “Tive de recorrer a dois políticos. Um deles tem um programa na TV e foi quem me repassou uma parte da dívida, pois os dirigentes e Hélio Machado não cumprem a determinação judicial”, disse pedindo para que não revelasse os nomes dos políticos. 

Procurado pela reportagem, o presidente mixtense Hélio Machado não atendeu ao celular. Assessores informaram apenas que o dirigente estava ocupado tratando de problemas da agremiação, que amanhã recebe a visita do REC, no Dutrinha. 


Emidio Campos
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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Primeiro condomínio vertical de Iporá inicia as obras


O Pôr-do-Sol Residence Clube, o prédio de 12 andares com 24 apartamentos já é obra iniciada. Nos últimos dias começou o serviço de terraplanagem do local. Valdir  Nascimento anuncia que está montada a concretyira, outra parte importante para a obra. Quem passou pela área do Lago Pôr-do-Sol, nos últimos viu as movimentações.  Este será o primeiro condomínio vertical de Iporá.  É o Pôr-do-Sol Residence Club.
 
A iniciativa é de Arm Empreendimentos, empresa do Paraná e que conta como diretor o iporaense Valdir Nascimento. Este empreendedor filho da terra já morou no exterior (Holanda) e acumulou muita experiência em investimentos imobiliários. Ele hoje mora em Curitiba. Valdir deixou Iporá quando tinha 13 anos de idade. 

O Pôr-do-Sol Residence Club será o primeiro condomínio vertical de Iporá. Cada um dos  24 apartamentos terá 3 dormitórios, sendo uma suíte, área de 115 m2 e acesso por meio de 2 elevadores. O condomínio terá piscina, espaço gourmet, 2 vagas na garagem, fitness, mini-cinema e portaria 24 horas. A empresa Embralotes vai atuar na comercialização de apartamentos.

Valdir Nascimento, da Arm Empreendimentos, diz de sua impressão a respeito de Iporá, uma cidade que vive um bom momento, que hoje tem escola federal (IF Goiano), tem um belo Lago e já merece este tipo de empreendimento. Para Valdir, esse projeto é o primeiro e ele acredita que  outros virão. 

Em breve deverá haver o lançamento de vendas dos apartamentos. Afirmam os empreendedores que a procura já é grande. “Será um privilégio para 24 famílias que vão abrigar neste condomínio”, afirma Valdir Nascimento. 

Imagens da futura obra:
 

 




Emidio Campos
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24 pessoas são detidas por denúncia de tráfico de drogas em condomínio

Vinte e quatro pessoas foram detidas e levadas para a 14ª Delegacia na noite da segunda-feira (20) depois de uma denúncia de moradores de um condomínio na rua Milton Oliveira, na Barra, que dizia que o grupo estava traficando drogas no local.
No local, policiais do Grupo de Investigação com o Apoio de Motocicletas (Gicam) apreenderam 19 papelotes de cocaína. Segundo o delegado William Acham, um dos homens, Alexandro Soares dos Santos, tinha um mandado de prisão em aberto e já foi transferido para a carceragem da Polinter.

Polícia foi até o local e deteve 24 pessoas, que foram conduzidas à delegacia
A polícia também encontrou no local cocaína sendo preparada para consumo no capô de um carro. As outras pessoas do grupo foram liberadas depois de serem ouvidas.
Também na noite de segunda, mais seis pessoas foram detidas poruso de drogas. Levadas à delegacia, foram ouvidas e liberadas.


Emidio Campos
Gestor de Segurança
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Brasileiro morre ao cair de telhado de condomínio

O trabalhador Francisco Amaral tinha 46 anos.

O trabalhador Francisco Amaral tinha 46 anos.




Menos de dois meses após a morte de Sebastião Neto em um acidente de trabalho em Bridgeport, CT, outro brasileiro também residente da mesma cidade morreu na terça-feira, 14, depois de cair do telhado onde trabalhava. 

Francisco Fonseca Amaral, 46, trabalhava para a empresa J.C. Silva Remodeling Services, de propriedade de Júlio da Silva, na substituição do telhado de um condomínio Sunwood na cidade de Shelton, CT. Segundo as autoridades, Amaral caiu de uma altura de 12 metros na tarde da última terça-feira. 

Os brasileiros que trabalhavam com Amaral ligaram imediatamente para o 911, serviço de emergência. Quando os paramédicos chegaram ao local, encontraram Amaral deitado no chão desacordado. Ele foi levado para o hospital de Bridgeport onde mais tarde foi pronunciado morto. Ele deixa esposa e duas filhas. 

Segundo Angie Martinez, representante da Secretaria do Estado que cuida de informações aos consumidores, a empresa J.C. Silva Remodeling Services estava trabalhando com sua licença vencida desde novembro de 2011. Segundo as autoridades, Júlio da Silva não renovou a licença, continuando a operar de forma irregular. 

De acordo com um porta-voz da Divisão do Departamento de Remodelação, uma empresa que opera sem a licença está cometendo uma violação civil correspondente a dirigir um veículo sem registro. “É ilegal”, disse. 

Não existe, até o momento, nenhuma reclamação contra a empresa nos registros públicos. 

Agentes do Departamento de Segurança Ocupacional e Administração de Saúde (OSHA sigla em inglês) estão investigando o acidente para deteminar se houve qualquer violação no local de trabalho. A polícia também está conduzindo uma investigação. 

Ted Fitzgerald, porta-voz da OSHA, disse que não há como dizer quanto tempo a investigação irá levar, mas que a lei determina um período máximo de 180 dias. 

No website da empresa County Management Services, que gerencia o condomínio Sunwood, há a informação de que o complexo está passando por uma grande renovação nos telhados e na pintura. 

Gary Knauf, da County Management em Trumbull, CT, recusou a comentar o acidente se limitando a dizer que “isso é um infeliz acidente e que a polícia ainda está investigando”. Ele ainda disse que este foi o primeiro acidente que acontece desde que a renovação do complexo teve início. 

O corpo foi velado na casa funerária Luz de Paz em Bridgeport na última sexta-feira, 17. O corpo será enviado para o Brasil onde será enterrado.


Emidio Campos
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Brasileiro morre ao cair de telhado de condomínio

O trabalhador Francisco Amaral tinha 46 anos.

O trabalhador Francisco Amaral tinha 46 anos.




Menos de dois meses após a morte de Sebastião Neto em um acidente de trabalho em Bridgeport, CT, outro brasileiro também residente da mesma cidade morreu na terça-feira, 14, depois de cair do telhado onde trabalhava. 

Francisco Fonseca Amaral, 46, trabalhava para a empresa J.C. Silva Remodeling Services, de propriedade de Júlio da Silva, na substituição do telhado de um condomínio Sunwood na cidade de Shelton, CT. Segundo as autoridades, Amaral caiu de uma altura de 12 metros na tarde da última terça-feira. 

Os brasileiros que trabalhavam com Amaral ligaram imediatamente para o 911, serviço de emergência. Quando os paramédicos chegaram ao local, encontraram Amaral deitado no chão desacordado. Ele foi levado para o hospital de Bridgeport onde mais tarde foi pronunciado morto. Ele deixa esposa e duas filhas. 

Segundo Angie Martinez, representante da Secretaria do Estado que cuida de informações aos consumidores, a empresa J.C. Silva Remodeling Services estava trabalhando com sua licença vencida desde novembro de 2011. Segundo as autoridades, Júlio da Silva não renovou a licença, continuando a operar de forma irregular. 

De acordo com um porta-voz da Divisão do Departamento de Remodelação, uma empresa que opera sem a licença está cometendo uma violação civil correspondente a dirigir um veículo sem registro. “É ilegal”, disse. 

Não existe, até o momento, nenhuma reclamação contra a empresa nos registros públicos. 

Agentes do Departamento de Segurança Ocupacional e Administração de Saúde (OSHA sigla em inglês) estão investigando o acidente para deteminar se houve qualquer violação no local de trabalho. A polícia também está conduzindo uma investigação. 

Ted Fitzgerald, porta-voz da OSHA, disse que não há como dizer quanto tempo a investigação irá levar, mas que a lei determina um período máximo de 180 dias. 

No website da empresa County Management Services, que gerencia o condomínio Sunwood, há a informação de que o complexo está passando por uma grande renovação nos telhados e na pintura. 

Gary Knauf, da County Management em Trumbull, CT, recusou a comentar o acidente se limitando a dizer que “isso é um infeliz acidente e que a polícia ainda está investigando”. Ele ainda disse que este foi o primeiro acidente que acontece desde que a renovação do complexo teve início. 

O corpo foi velado na casa funerária Luz de Paz em Bridgeport na última sexta-feira, 17. O corpo será enviado para o Brasil onde será enterrado.


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Brasileiro morre ao cair de telhado de condomínio

O trabalhador Francisco Amaral tinha 46 anos.

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Menos de dois meses após a morte de Sebastião Neto em um acidente de trabalho em Bridgeport, CT, outro brasileiro também residente da mesma cidade morreu na terça-feira, 14, depois de cair do telhado onde trabalhava. 

Francisco Fonseca Amaral, 46, trabalhava para a empresa J.C. Silva Remodeling Services, de propriedade de Júlio da Silva, na substituição do telhado de um condomínio Sunwood na cidade de Shelton, CT. Segundo as autoridades, Amaral caiu de uma altura de 12 metros na tarde da última terça-feira. 

Os brasileiros que trabalhavam com Amaral ligaram imediatamente para o 911, serviço de emergência. Quando os paramédicos chegaram ao local, encontraram Amaral deitado no chão desacordado. Ele foi levado para o hospital de Bridgeport onde mais tarde foi pronunciado morto. Ele deixa esposa e duas filhas. 

Segundo Angie Martinez, representante da Secretaria do Estado que cuida de informações aos consumidores, a empresa J.C. Silva Remodeling Services estava trabalhando com sua licença vencida desde novembro de 2011. Segundo as autoridades, Júlio da Silva não renovou a licença, continuando a operar de forma irregular. 

De acordo com um porta-voz da Divisão do Departamento de Remodelação, uma empresa que opera sem a licença está cometendo uma violação civil correspondente a dirigir um veículo sem registro. “É ilegal”, disse. 

Não existe, até o momento, nenhuma reclamação contra a empresa nos registros públicos. 

Agentes do Departamento de Segurança Ocupacional e Administração de Saúde (OSHA sigla em inglês) estão investigando o acidente para deteminar se houve qualquer violação no local de trabalho. A polícia também está conduzindo uma investigação. 

Ted Fitzgerald, porta-voz da OSHA, disse que não há como dizer quanto tempo a investigação irá levar, mas que a lei determina um período máximo de 180 dias. 

No website da empresa County Management Services, que gerencia o condomínio Sunwood, há a informação de que o complexo está passando por uma grande renovação nos telhados e na pintura. 

Gary Knauf, da County Management em Trumbull, CT, recusou a comentar o acidente se limitando a dizer que “isso é um infeliz acidente e que a polícia ainda está investigando”. Ele ainda disse que este foi o primeiro acidente que acontece desde que a renovação do complexo teve início. 

O corpo foi velado na casa funerária Luz de Paz em Bridgeport na última sexta-feira, 17. O corpo será enviado para o Brasil onde será enterrado.


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O trabalhador Francisco Amaral tinha 46 anos.

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Menos de dois meses após a morte de Sebastião Neto em um acidente de trabalho em Bridgeport, CT, outro brasileiro também residente da mesma cidade morreu na terça-feira, 14, depois de cair do telhado onde trabalhava. 

Francisco Fonseca Amaral, 46, trabalhava para a empresa J.C. Silva Remodeling Services, de propriedade de Júlio da Silva, na substituição do telhado de um condomínio Sunwood na cidade de Shelton, CT. Segundo as autoridades, Amaral caiu de uma altura de 12 metros na tarde da última terça-feira. 

Os brasileiros que trabalhavam com Amaral ligaram imediatamente para o 911, serviço de emergência. Quando os paramédicos chegaram ao local, encontraram Amaral deitado no chão desacordado. Ele foi levado para o hospital de Bridgeport onde mais tarde foi pronunciado morto. Ele deixa esposa e duas filhas. 

Segundo Angie Martinez, representante da Secretaria do Estado que cuida de informações aos consumidores, a empresa J.C. Silva Remodeling Services estava trabalhando com sua licença vencida desde novembro de 2011. Segundo as autoridades, Júlio da Silva não renovou a licença, continuando a operar de forma irregular. 

De acordo com um porta-voz da Divisão do Departamento de Remodelação, uma empresa que opera sem a licença está cometendo uma violação civil correspondente a dirigir um veículo sem registro. “É ilegal”, disse. 

Não existe, até o momento, nenhuma reclamação contra a empresa nos registros públicos. 

Agentes do Departamento de Segurança Ocupacional e Administração de Saúde (OSHA sigla em inglês) estão investigando o acidente para deteminar se houve qualquer violação no local de trabalho. A polícia também está conduzindo uma investigação. 

Ted Fitzgerald, porta-voz da OSHA, disse que não há como dizer quanto tempo a investigação irá levar, mas que a lei determina um período máximo de 180 dias. 

No website da empresa County Management Services, que gerencia o condomínio Sunwood, há a informação de que o complexo está passando por uma grande renovação nos telhados e na pintura. 

Gary Knauf, da County Management em Trumbull, CT, recusou a comentar o acidente se limitando a dizer que “isso é um infeliz acidente e que a polícia ainda está investigando”. Ele ainda disse que este foi o primeiro acidente que acontece desde que a renovação do complexo teve início. 

O corpo foi velado na casa funerária Luz de Paz em Bridgeport na última sexta-feira, 17. O corpo será enviado para o Brasil onde será enterrado.


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Cortes no orçamento do condomínio exigem cautela




SÃO PAULO - Reavaliar os gastos do condomínio como forma de enxugar o orçamento e diminuir os custos mensais para os condôminos pode ser uma prática positiva, desde que seja feita com cautela.
Para a Lello Condomínios, a economia a qualquer preço pode fazer com que o barato, depois, saia caro. De acordo com a administradora, a segurança dos condôminos e a qualidade e garantia dos serviços prestados pelos fornecedores, como empresas de manutenção e conservação, por exemplo, não podem ser comprometidas pelos cortes no orçamento.
Revisão dos gastos Segundo a gerente de Marketing da Lello Condomínios, Angélica Arbex, uma reforma realizada com materiais de baixa qualidade pode comprometer a estrutura do edifício. “Uma reforma barata, porém mal feita, pode gerar problemas estruturais e, consequentemente, novos gastos ao condomínio”, explica.
De acordo com Angélica, o primeiro item a ser revisado é a folha de pagamento do condomínio, responsável por aproximadamente metade do valor da quota paga pelos moradores. Segundo ela, um dos vilões são as horas extras realizadas pelos funcionários, e muitas vezes a contratação de folguistas ajuda a resolver o problema.
Outra medida essencial, e que pode colaborar diretamente com o orçamento do condomínio, é o síndico realizar campanhas de uso racional de água nos apartamentos, instalar sensores de presença e estipular regras para o uso de energia elétrica nas áreas comuns. “Conhecendo o perfil econômico dos moradores e as necessidades do condomínio, sempre é possível economizar”, afirma a gerente.



Emidio Campos
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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Tiroteios e morte em condomínio


Anderson Coelho/Equipe Folha
Dois tiroteios na manhã desta terça-feira (21), um em Londrina e outro em Cambé, deixaram dois jovens mortos e um baleado. O primeiro crime ocorreu por volta das 6h30 na frente de um posto de combustível que fica no cruzamento da avenida Higienópolis e rua Sergipe, área central de Londrina. 

O porteiro do condomínio onde ocorreu o crime relatou a repórter Érika Gonçalves, da Folha de Londrina, que um grupo de jovens estava bebendo e fumando na escadaria de acesso ao prédio, quando houve um tiroteio e um deles foi atingido na cabeça e morreu no local. Em seguida, os jovens fugiram, deixando o corpo no local. Durante a tarde, o rapaz assassinado foi identificado no IML como sendo Marcelo Ferreira de Souza, 28 anos. 

O segundo crime ocorreu cerca de uma hora depois na frente da entrada do pronto-socorro da Santa Casa de Cambé e está relacionado ao primeiro. Igor André de Lima, 21 anos, que estaria presente no homicídio em Londrina, foi para Cambé levar um jovem que havia sido baleado em frente ao posto da avenida Higienópolis, Cristiano de Lima, 29 anos. Quando aguardava atendimento, Igor foi chamado por dois rapazes que chegaram em um veículo Santana de cor prata e acabou sendo baleado e morto na frente do hospital. A polícia encontrou no local 22 cápsulas de arma de fogo. 

Segundo a Polícia Civil, Cristiano relata que ele foi vítima de bala perdida e que não sabe quem atirou contra o colega. Policiais acreditam que o jovem esteja escondendo a verdade por medo de ser morto quando sair do hospital. Ele teria passagens por posse de drogas e roubo. Cristiano foi alvejado por quatro disparos mas não corre risco de morte. 

Peritos do Instituto de Criminalística, policiais militares e investigadores da Polícia Civil estiveram nos dois locais recolhendo indícios e informações na tentativa de elucidar os crimes. 

Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Londrina.


Emidio Campos
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POR QUE DOAR?A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas.Saiba mais no Site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/transplante-de-orgaos/doacao-de-orgaos.php
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