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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Jacaré em condomínio do Rio de Janeiro

Um grupo de jacarés tem chamado a atenção de quem trabalha ou mora próximo à avenida Ayrton Senna, em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio. O leitor Dário dos Santos Vieira trabalha na região e conta que cerca de 15 animais aparecem com frequência no entorno de um condomínio, onde é alimentando pelas pessoas com restos de comida.“Tem a mãe, a Jaque, que é muito dócil. Quando eu chamo, ela vem até mim. O outro adulto é o Jackson, é mais violento. Os outros são filhotes”, lista Dário.

O leitor reconhece que as pessoas não têm certeza se alimentar os animais com restos de comida é recomendável, mas justifica que foi a maneira para preservá-los. "Eles têm seu habitat natural, mas estão sendo ameaçados por obras na região. Com isso, estão ficando completamente acuados em um espaço muito pequeno e onde não conseguem nem se alimentar", relata. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente afirma que é prejudicial dar comida aos jacarés, por afetar o metabolismo (veja resposta abaixo). O órgão diz que não tem registro de obras nessa região.

"Tem pessoas que estão preocupadas com a segurança deles e estão alimentando os jacarés com sobras de comidas, o que não sabemos se é saudável, mas é o jeito de deixá-los mais tranquilos no espaço que têm hoje e evitar que transitem nas áreas em que são ameaçados", complementa, apontando que os jacarés chegam a se dirigir até a avenida, correndo o risco de serem atropelados pelos carros.

Nota da Redação: em resposta, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro afirma que o curso d'água onde os jacarés estão faz parte do Conjunto Lagunar das Lagoas de Jacarepaguá e Comorim, e Córrego do Arroio Fundo. O órgão ainda informa que, em 2011, criou o "Corredor Verde", no Canal de Tachas, que promove a livre circulação de animais silvestre entre os Parques Naturais Municipais Chico Mendes, Marapendi e Prainha, no Recreio, Zona Oeste do Rio. O projeto tem com objetivo preservar as espécies nativas de fauna e flora, principalmente a espécie de jacaré de papo amarelo, da caça predatória, alimentação inadequada e empreendimentos imobiliários.
A Secretaria ressalta que a população não deve alimentar os animais, porque o hábito "inibe as habilidades e comportamento natural para conseguir o alimento, já que comer o que o humano oferece não exige esforço. Sem contar que uma comida inadequada pode provocar a alteração do metabolismo do animal".
Quando achar algum animal silvestre em risco, a pasta alerta que a Patrulha Ambiental deve ser chamada. Ela prestará socorro e fará o recolhimento apenas dos bichos que estão feridos ou doentes, não retirando aqueles que estão saudáveis do seu habitat natural.
O órgão diz que "não há registros de ocorrências com jacarés na localidade e, também, não existe nenhum registro de ataque a pessoas". Eles também recomendam que, para denunciar alguma situação de risco, o morador deve entrar em contato com a Central de Teleatendimento da Prefeitura do Rio no número 1746, que está disponível 24h por dia.
Jacarés que aparecem perto de Jacarepaguá (Foto: Dário dos Santos e Raiana Abreu Miller Nunes/VC no G1)Jacarés que aparecem perto de Jacarepaguá

Emidio Campos 
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Jaqueta a prova de balas


Uma empresa brasileira especializada em coletes à prova de balas também oferece jaquetas para motociclistas com esse tipo de proteção. Segundo a Tamtex, a procura por essas peças subiu 200% depois da divulgação de um vídeo de uma tentativa de roubo de moto na capital paulista, no início do mês. No entanto, para comprar este equipamento é necessário ter autorização do Exército.
Após o flagra feito pelo motociclista, o site da marca passou a ter mais acessos, mas a fabricante não quis divulgar a quantidade de jaquetas vendidas no período, alegando que pretende manter a discrição dos usuários.
De acordo com o Exército, este tipo de vestimenta balística só pode ser vendido ao público em geral se o interessado tiver mais de 21 anos, e com autorização prévia. A licença deve ser obtida na Secretaria de Segurança Pública de cada estado e é preciso apresentar atestado de antecedentes criminais e comprovar vínculo empregatício.
A Polícia Civil encaminha o registro ao Exército. Após a expedição da autorização, que leva de 20 a 30 dias, o comprador pode retirar o produto. São os mesmos requisitos exigidos para adquirir um colete à prova de bala.
A Tamtex salienta que o usuário deve sempre levar consigo a licença e é proibido emprestar as jaquetas a terceiros. Caso a pessoa seja abordada por autoridade com a vestimenta e sem a habilitação para uso da mesma, trata-se de crime inafiançável, diz a empresa.
Até R$ 2,4 mil
A empresa, que já produz coletes à prova de bala há 6 anos, diz ser a única a ter este tipo de jaqueta no Brasil e uma das únicas no mundo. Por ser um produto controlado, a Tamtex também precisou de autorização do Exército para produzir as jaquetas em Mauá (SP). Para vender a pessoa física, é necessária outra licença, então essa atividade é feita por outra empresa do grupo, a Irontex. Existem ainda parcerias com lojas de armas em São Paulo, onde as jaquetas também são vendidas.
Desde o lançamento no Brasil, há 1 ano e meio, foram comercializadas entre 150 e 200 jaquetas, diz a Tamtex. "Não é só pela violência, nossas jaquetas também protegem em caso de quedas da moto", explica Fábio Silvério, diretor comercial.
Segundo Silvério, não é possível saber se o aumento da procura é relativo à repercussão do vídeo sobre o roubo ou pela participação da empresa no Salão Duas Rodas, que terminou no último dia 13, mesma data da tentativa de assalto. "A partir da segunda-feira seguinte (14), começamos a ter um aumento enorme em nosso site", afirma.

Ao todo, há 8 modelos disponíveis. Também existe a possibilidade de transformar a jaqueta pessoal do interessado e deixá-la com resistência a disparos. Válido apenas para as feitas de couro, o serviço custa R$ 1.425.
Os preços vão de R$ 1.825, para as jaquetas de material sintético, e R$ 2.425, para as de couro - os valores incluem assessoria para obter a autorização de uso junto às autoridades.
Capacete e calça à prova de balas
As jaquetas à prova de bala pesam em média 4 kg, sendo 2 kg devido ao sistema de blindagem. A proteção balística é feita de Kevlar, uma fibra de polímero de alta densidade, que está localizada nas áreas do tronco, dorso e pescoço da jaquetas, enquanto o material plástico fica localizado nos ombros e cotovelos, para amortecer danos em caso de queda.

Segundo a marca, a proteção do pescoço também inibe a ação de linhas de pipa, que podem provocar ferimentos nesta parte do corpo dos motociclistas.
A Tamtex disponibiliza dois níveis de proteção antibala para as jaquetas: a II e a II-A. Segundo a empresa, a opção II-A resiste a tiros de 9 milímetros e até calibre 40, enquanto a II também suporta as de calibre 357.
"Nosso intuito é manter a discrição de nossos clientes. A jaqueta parece e tem o caimento de peças normais”, explica Silvério. Com a demanda, o empresário pensa em oferecer outros itens à prova de balas para motociclistas. “Em breve, teremos calças e, para mais longo prazo, estamos desenvolvendo um capacete”,
completa o empresário.

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POR QUE DOAR?A carência de doadores de órgãos é ainda um grande obstáculo para a efetivação de transplantes no Brasil. Mesmo nos casos em que o órgão pode ser obtido de um doador vivo, a quantidade de transplantes é pequena diante da demanda de pacientes que esperam pela cirurgia. A falta de informação e o preconceito também acabam limitando o número de doações obtidas de pacientes com morte cerebral. Com a conscientização efetiva da população, o número de doações pode aumentar de forma significativa. Para muitos pacientes, o transplante de órgãos é a única forma de salvar suas vidas.Saiba mais no Site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/transplante-de-orgaos/doacao-de-orgaos.php
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