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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Em São Paulo, só 20% de roubos a condomínios são esclarecidos


Dos 32 roubos a condomínios registrados neste ano no Estado de São Paulo, apenas seis foram esclarecidos, o que representa menos de 20%, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública. Desse total, 12 arrastões ocorreram na capital. O órgão não tem estatísticas sobre o número de presos nem de ocorrências nos anos anteriores. Os roubos se referem tanto a arrastões como àqueles praticados em um único apartamento.

Para tentar melhorar os números, a secretaria decidiu que as ocorrências serão investigadas pela 4ª Delegacia da Divisão de Investigação de Crimes contra o Patrimônio, subordinada ao Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado (Deic). O objetivo é centralizar roubos desse tipo para formar um banco de dados que auxilie nas investigações.

"Os crimes patrimoniais crescem dia a dia. Uma das metas da secretaria é combatê-los", afirma o secretário Antonio Ferreira Pinto. "Estamos reformulando o Deic. Se temos um setor especializado em roubos de fiação (luz, telefone), por que não temos um destinado a condomínios?"

Antes, esse tipo de crime era encaminhado para o delegado titular da 2ª Delegacia de Roubos e Furtos do próprio Deic, Edson De Santi.

Ferreira Pinto também quer a Polícia Civil focada na investigação para identificar as quadrilhas e pretende aumentar o policiamento por rondas e de motos, cuja ação é mais ágil.

Os números de roubos a condomínios devem ser muito maiores, alerta Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Sindicato da Habitação (Secovi-SP).

Até o mês passado, esse tipo de ocorrência era registrado como roubo a residência. A entidade contabiliza 19 arrastões na capital até ontem.

FISCAIS

Após um arrastão em março, que terminou com a prisão de dois assaltantes e a morte de um rapaz, novas medidas de segurança foram adotadas em um condomínio em Perdizes, na região oeste de São Paulo. "Todos os visitantes e prestadores de serviços são identificados. Uma grande mercadoria só é entregue com aviso ou com a presença do morador", explica Dênis Furtado, presidente da comissão de segurança do edifício.

Em breve, os moradores vão acessar as imagens das câmeras via internet. "Assim, ganhamos mais ?fiscais?", afirma Furtado.

Fonte: Estadão - Mônica Cardoso e Camilla Hadad

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