
A demanda por cursos de segurança para funcionários de condomínios cresceu nos últimos meses, após uma série de arrastões ocorridos no estado. De janeiro até agosto deste ano foram 36 assaltos. Destes, 27 aconteceram na capital paulista, segundo dados da Polícia Militar.

Em algumas instituições, a grande procura fez dobrar a frequência de cursos e número de vagas. No Secovi, sindicato da habitação, a média de alunos por turma passou de 35, no ano passado, para 70 neste ano. A instituição promove três cursos de segurança a cada ano.
Na Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (Aabic), os treinamentos, que ocorriam apenas uma vez por mês, tiveram de passar a ser feitos duas vezes mensalmente desde agosto. Cresceu a procura por cursos em 40% nos últimos três meses.
“Segurança é um tripé, precisa de treinamento de funcionários, conscientização dos condôminos e equipamentos”, afirma o diretor de condomínios da Aabic, Omar Anauate. Segundo ele, com a divulgação dos vários casos ocorridos neste ano, houve uma corrida dos síndicos às instituições que promovem aulas.
Emidio Campos
Consultor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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