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sábado, 11 de junho de 2011

Contra arrastões, prédios de SP criam estratégias de segurança

Daia Oliver/R7
Soluções alternativas reduzem criminalidade em bairros alvo de bandidos 

Ao menos 14 condomínios     sofreram arrastões neste ano na capital paulista, de acordo com levantamento do Deic (Departamento de Investigações sobre o Crime Organizado). Para escapar da onda de assaltos em prédios, os paulistanos têm buscado cada vez mais soluções alternativas, especialmente nos bairros que são mais visados por criminosos.

Trabalhando em parceria com a polícia ou por conta própria, moradores dizem que as medidas reduziram a criminalidade e defendem que, se todos tomarem pequenos cuidados, é possível evitar a ação dos bandidos.

Há cinco anos, porteiros de 11 prédios de Perdizes, na zona oeste de São Paulo, se comunicam por meio de rádios. Se um deles percebe movimentação estranha, de pessoas ou carros, os outros funcionários são avisados e a polícia pode ser chamada.
A medida faz parte do projeto Prédios Antenados e foi implantada pelo Conseg (Conselho Comunitário de Segurança) do bairro em 2005. Segundo o vice-presidente do conselho, Marcos Carvalho, desde então, foi registrada queda de 60% a 70% no índice de criminalidade na região.

- A gente estava com sérios problemas em uma determinada rua do bairro: muitos assaltos a veículos e transeuntes, depois que foi feito o terminal da Vila Madalena. Até que um dos moradores foi nos procurar e nós tentamos descobrir várias maneiras de um prédio se comunicar com o outro. Como eu sou radioamador, sugeri que poderia ser usado o rádio.

Assovios e botão do pânico
Após sofrer um assalto em 2005, os funcionários do prédio onde a aposentada Gild Mercadante mora, no Paraíso, zona sul de São Paulo, adotaram um código incomum para alertar os moradores, caso sejam vítimas de um assalto. A ideia partiu de um zelador que trabalhava no edifício à época, conta Gild. O funcionário combinou que, sempre que ele ou um dos porteiros precisasse ir ao apartamento de um morador, chegaria assoviando. Quando não estivesse emitindo o som, o condômino não deveria abrir a porta. Era sinal de que ele estaria sendo rendido por bandidos.

- O síndico chamou os moradores para uma reunião depois do assalto. Como [o zelador] tinha a mania de assoviar, ele resolveu fazer isso. Achei muito inteligente. É um método muito bacana e tão simples. Não chama a atenção do ladrão.

O código do assovio durou enquanto o zelador trabalhou no prédio, até 2007. Depois do episódio, câmeras foram instaladas nos corredores e os moradores passaram a ter que dar o nome e o RG de quem os visita.

Já a presidente do Conseg de Pinheiros, Miriam Ito, está implantando um código de segurança nos condomínios do bairro, que lidera o ranking de prédios assaltados na capital. Em condomínios com duas portarias, uma espécie de “botão do pânico” é instalado na entrada da garagem e deve ser acionado, caso o porteiro seja rendido por bandidos. Com o mecanismo, uma lâmpada vermelha é acesa na portaria social e alerta o outro porteiro para chamar a polícia e impedir a entrada dos ladrões.

- Se o porteiro for rendido ou surpreendido, ele pode ligar o interruptor com o pé e acender a lâmpada na portaria da frente, que já corre para avisar a polícia.
A técnica ainda está em fase de testes e é implantada com a ajuda da PM, que atua com os consegs para garantir a segurança em Pinheiros. Juntos, eles promovem cursos para treinar síndicos, porteiros, vigias e zeladores de condomínios. 

Café na delegacia

A presidente do Conseg dos Jardins e da avenida Paulista, Maria Thereza Cabral, conta que, além dos cursos de reciclagem para os funcionários dos prédios, ela busca aproximar policiais e porteiros.

- Às vezes, eles ficam na dúvida se chamam ou não a polícia. Na dúvida, têm que chamar. E essa proximidade com os policiais dá a eles a coragem e a liberdade de entrarem em contato com a companhia da PM e com o pessoal da delegacia.

Segundo Maria Thereza, nas reuniões, o capitão convida os porteiros para conhecerem a delegacia.

- Alguns foram lá visitar. Quando passa o policial, eles cumprimentam. Isso é muito bom.

Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

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