O edifício n.º 275, que ontem foi evacuado, começou a ruir.
Uma residência universitária, no prédio ao lado, foi evacuada.
Já há pouco a fazer pelo prédio n.º 275 da Avenida 5 Outubro, em Lisboa - Portugal. Durante a noite de ontem, o lado esquerdo do imóvel começou a ruir, devido à chuva e à cedência da fachada de andaimes que suportava o prédio. A instabilidade do imóvel está a reflectir-se no quarteirão.
As fendas, as portas empenadas e o desnível que o edifício apresenta, são bem visíveis do exterior. O agravamento da situação está a ameaçar os prédios contíguos. A residência da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, situada no prédio vizinho foi evacuada. No imóvel de cinco andares viviam 40 pessoas, entre estudantes e professores daquela universidade.
A desconfiança de que algo de errado se estava a passar na residência começou no fim-de-semana, quando os alunos ouviram vidros a partir e estrondos nos quartos. Por isso, decidiram dar o alerta à Protecção Civil. Como medida de precaução, a entidade decidiu evacuar o edifício, para garantir a segurança dos moradores.
A desconfiança de que algo de errado se estava a passar na residência começou no fim-de-semana, quando os alunos ouviram vidros a partir e estrondos nos quartos. Por isso, decidiram dar o alerta à Protecção Civil. Como medida de precaução, a entidade decidiu evacuar o edifício, para garantir a segurança dos moradores.
A confusão instalou-se, tendo algumas pessoas mais sensíveis entrado em pânico. "Estávamos com medo e até algumas pessoas entraram em pânico devido à situação", informou Inês, uma das moradoras do 3.º andar da residência, ao DN.
Os estudantes foram encaminhados para a Câmara Municipal de Lisboa, onde permaneceram até às 00.00. Seguiram depois para um hotel Ibis, na Praça de Espanha, onde pernoitaram.
Os estudantes foram encaminhados para a Câmara Municipal de Lisboa, onde permaneceram até às 00.00. Seguiram depois para um hotel Ibis, na Praça de Espanha, onde pernoitaram.
Durante a manhã de ontem, a equipa da Protecção Civil realizou uma vistoria à residência e manteve as restrições, não existindo uma data estipulada para terminarem, afirmou Vítor Pereira, director da Protecção Civil à Lusa.
Os estudantes estiveram no local e pelas 15.00 começaram a retirar os seus bens, operação que decorreu de forma tranquila e ordenada."A Protecção Civil tem-nos ajudado, até trouxe mantas para nos aquecermos, enquanto estamos a retirar as nossas coisas", disse Inês, ao DN, acrescentado que "a Universidade Lusófona também tem ajudado".
Os estudantes estiveram no local e pelas 15.00 começaram a retirar os seus bens, operação que decorreu de forma tranquila e ordenada."A Protecção Civil tem-nos ajudado, até trouxe mantas para nos aquecermos, enquanto estamos a retirar as nossas coisas", disse Inês, ao DN, acrescentado que "a Universidade Lusófona também tem ajudado".
Os estudantes foram transportados num autocarro da universidade para uma Pousada da Juventude, em Picoas, onde foram realojados. A farmácia que se situa no rés-do-chão do prédio também foi evacuada por prevenção.
Os moradores do prédio n º 275 estão desesperados sem saber o que irá acontecer ao edifício e aos seus bens. O acesso ao prédio está limitado devido ao seu mau estado. O trânsito esteve cortado nas duas vias da avenida durante todo o dia.
Os moradores do prédio n º 275 estão desesperados sem saber o que irá acontecer ao edifício e aos seus bens. O acesso ao prédio está limitado devido ao seu mau estado. O trânsito esteve cortado nas duas vias da avenida durante todo o dia.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário