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terça-feira, 17 de maio de 2011

Construtora fecha as portas na capital e abandona obra de condomínio com 500 casas vendidas

ESTELIONATO - BS Construtora fecha as portas na capital e abandona obra de condomínio com 500 casas vendidas 

Mais um golpe de estelionato covarde foi aplicado em alguns moradores de Rondônia. Uma pilantragem aplicada por empresários do ramo da construção civil que chegaram a Porto Velho juntamente com as obras da Usina do Rio Madeira. Um esquema que envolveu a Caixa Econômica Federal e duas conceituadas imobiliárias.
Em maio de 2010, com a proximidade do término das obras de construção da Nova Mutum no distrito de Jacy Paraná, a BS Construtora lançou um empreendimento residencial na capital, com grande alarde publicitário. O condomínio Vila Porto Madeira teria 500 casas, pré- fabricadas e de acordo com portfólio “bons ventos começavam a soprar”.
Porém a empresa supostamente faliu e transformou o projeto da casa própria de pessoas trabalhadoras em pesadelo. Atualmente para chegar onde seria o condomínio dos “sonhos”, o comprador trafega numa estrada de terra com muita lama nas proximidades de uma fábrica de refrigerantes na zona sul da capital.
Vale lembrar que a referida empresa também estava construindo as UPAs – Unidades de Pronto Atendimento que viriam a desafogar o caótico sistema de saúde de Porto Velho.
Entre os lesados pelos golpistas está o administrador Alessandro Freitas que induzido pela mídia e acreditando nos parceiros do empreendimento que estampava a logomarca da Caixa Econômica e Governo Federal através do projeto Minha Casa, Minha Vida, acabou comprando a casa na Flaezio Lima – Negócios Imobiliários.
Na referida imobiliária, Alessandro assinou um contrato pagando de honorários pela intermediação do negocio o montante de R$ 1.853,64 em três cheques pré-datados. Todos foram devidamente compensados. Para a BS Construtora, até o sumiço da empreteira, Alessandro pagou cinco parcelas em boleto bancários de R$ 199,00 cada.
Com o desaparecimento da BS Construtora de Porto Velho, o administrador iniciou uma “via-crucis” em busca de recuperar seu capital.
Alessandro procurou a Imobiliária Flaezio Lima onde afirmaram  que a empresa apenas intermediou a venda das casas e que possivelmente a Caixa Econômica Federal poderia assumir e que nenhum comprador seria prejudicado. Não é o que parece.
O administrador em ato contínuo foi a CEF, onde foi informado que o comprador deveria ter se cercado de cuidados e buscado a Caixa para saber se o empreendimento era “assegurado” pelo banco. Neste caso especifico da BS Construtora, o condomínio Vila Porto Madeira não atende as determinações do Projeto “Minha Casa, Minha Vida”, que prevê atualmente que a área não possui a infra-estrutura exigida dentro do programa. Ou seja, a CEF “pulou fora” do golpe, deixando os consumidores a “ver navios”.
Sentindo-se lesado e não tendo mais a quem recorrer, Alessandro registrou uma ocorrência policial na delegacia especializada ao consumidor com o nº 0410/2011. Também enviou relatório do caso ao Procon e ouvidoria geral do estado.
Quero ser ressarcido do meu prejuízo, tanto pela imobiliária que é co-responsável e pela BS Construtora. Venderam-me meu sonho da casa própria e hoje vivo um pesadelo. Um empurra para o outro e ninguém é homem para assumir a responsabilidade da transação imobiliária” disse Alessandro.
Durante a apuração da reportagem, o Rondoniaovivo ligou para um corretor da Flaezio Lima, de prenome Fabricio que afirmou que ele mesmo tinha uma casa deste empreendimento para vender o ágio ( 10 mil reais) e que não existe problema, já que a BS está reabrindo as portas e retomando o projeto.


Emidio Campos Gestor de Segurança Golden Star Segurança Escolta e Porteiro http://segurancadecondominio.blogspot.com

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