A portaria é sempre motivo de polêmica nos condomínios. Se por um lado encarece o valor da taxa, por outro garante a segurança e comodidade dos moradores. O problema é que alguns moradores veem o porteiro não apenas como um vigilante, mas um encarregado geral do condomínio – e pedem favores, obrigando- o a deixar o posto em alguns momentos.
“O porteiro não deve deixar o local de trabalho”, afirma Artur de Souza Maciel, síndico profissional em Belo Horizonte e proprietário da Amaciel Administradora de Condomínios. “É óbvio que, para ir ao banheiro ou cuidar de um assunto de interesse geral, é permitido. Porém, deve avisar ao zelador ou outro funcionário para ficar atento à portaria”.
Pequenos favores como ajudar a carregar compras, regar plantas ou consertar um vazamento (tanto em áreas comuns quanto nos apartamentos) podem ser feitos, mas não com frequência.
Isso porque a portaria fica desprotegida – e neste momento os bandidos costumam agir. Além disso, se o porteiro for demitido, poderá alegar na justiça desvio e/ou acúmulo de função, trazendo mais prejuízos ao condomínio.
Para Ednaldo Mendes de Lima, representante da Attentus Serviços, de São Paulo, deve haver um substituto para os momentos em que o porteiro deixa o local. “Ter um vigilante sempre alerta inibe os bandidos”, afirma.
Portaria 24 horas - ter ou não ter?
Dependendo dos índices de violência da região onde o residencial está instalado, pode-se optar por ter um responsável pelo setor apenas no horário comercial ou em outro período a ser definido em assembleia.
“Quem determina o quadro da portaria são os moradores, pois serão eles que irão arcar com os custos”, diz. “Em Belo Horizonte a violência é menor, se comparada a cidades como São Paulo, por isso alguns residenciais se dão ao luxo de não ter um porteiro 24 horas por dia”.
Ainda assim, Maciel recomenda a instalação de câmeras de vigilância e cerca elétrica para coibir a invasão de criminosos. E alerta para a desvalorização do imóvel, caso não haja porteiro em tempo integral.
“O ideal é seguir as recomendações de um síndico profissional ou administrador de condomínios. Eles têm experiência no setor e sabem o que fazer para garantir a segurança de todos”.
Segurança é essencial
Profissionais que atuam em São Paulo e conhecem os riscos de assaltos e arrastões alertam para a necessidade de um sistema de segurança completo.
Além de uma portaria 24 horas, garantir a qualidade dos profissionais contratados, blindagem na guarita, sistema de câmeras (CFTV) e cercas elétricas podem ser essenciais.
“O porteiro não deve deixar o local de trabalho”, afirma Artur de Souza Maciel, síndico profissional em Belo Horizonte e proprietário da Amaciel Administradora de Condomínios. “É óbvio que, para ir ao banheiro ou cuidar de um assunto de interesse geral, é permitido. Porém, deve avisar ao zelador ou outro funcionário para ficar atento à portaria”.
Pequenos favores como ajudar a carregar compras, regar plantas ou consertar um vazamento (tanto em áreas comuns quanto nos apartamentos) podem ser feitos, mas não com frequência.
Isso porque a portaria fica desprotegida – e neste momento os bandidos costumam agir. Além disso, se o porteiro for demitido, poderá alegar na justiça desvio e/ou acúmulo de função, trazendo mais prejuízos ao condomínio.
Para Ednaldo Mendes de Lima, representante da Attentus Serviços, de São Paulo, deve haver um substituto para os momentos em que o porteiro deixa o local. “Ter um vigilante sempre alerta inibe os bandidos”, afirma.
Portaria 24 horas - ter ou não ter?
Dependendo dos índices de violência da região onde o residencial está instalado, pode-se optar por ter um responsável pelo setor apenas no horário comercial ou em outro período a ser definido em assembleia.
“Quem determina o quadro da portaria são os moradores, pois serão eles que irão arcar com os custos”, diz. “Em Belo Horizonte a violência é menor, se comparada a cidades como São Paulo, por isso alguns residenciais se dão ao luxo de não ter um porteiro 24 horas por dia”.
Ainda assim, Maciel recomenda a instalação de câmeras de vigilância e cerca elétrica para coibir a invasão de criminosos. E alerta para a desvalorização do imóvel, caso não haja porteiro em tempo integral.
“O ideal é seguir as recomendações de um síndico profissional ou administrador de condomínios. Eles têm experiência no setor e sabem o que fazer para garantir a segurança de todos”.
Segurança é essencial
Profissionais que atuam em São Paulo e conhecem os riscos de assaltos e arrastões alertam para a necessidade de um sistema de segurança completo.
Além de uma portaria 24 horas, garantir a qualidade dos profissionais contratados, blindagem na guarita, sistema de câmeras (CFTV) e cercas elétricas podem ser essenciais.
Da Redação do LicitaMais:
Emidio Campos Gestor de Segurança Golden Star Segurança Escolta e Porteiro http://segurancadecondominio.blogspot.com
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