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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fotos sobre o atentado na escola do Rio de Janeiro


Os agentes da Divisão de Homicídios estão analisando imagens do circuito interno do colégio. O objetivo é traçar a dinâmica do ataque de Wellington. Durante o crime, ele colocou munição no revólver pelo menos duas vezes.
Agentes estão também na Rua Jequitinhonha, em Realengo, onde Welligton morou antes de se mudar para Sepetiba. Eles estão conversando com vizinhos em busca de informações sobre o caso.
Martha Rocha e peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) também foram a Sepetiba, na casa onde morava o atirador. O imóvel, na Rua José Fernandes, fica em frente a duas unidades da rede municipal de ensino: a escola municipal Felipe Camarrão e o Ciep Ministro Marcos Freire. Comerciantes do Local descreveram o rapaz como uma pessoa discreta e muito reservada.
A delegada Martha Rocha contou que o assassino entrou no colégio porque a unidade comemorava 40 anos. Wellington alegou que faria uma palestra para os alunos.
- Ele foi à primeira sala, fez os disparos, e depois entrou numa segunda sala, onde efetuou mais disparos. Daí para frente está sendo investigado.







O vigilante Jaderson Barbosa, de 24 anos, passava pela escola e viu uma criança ensanguentada saindo do prédio e pedindo ajuda. Ele entrou no colégio e ajudou a socorrer alguns feridos, levando para o pátio as crianças que estavam caídas pelo chão da sala de aula.
Multidão se aglomera diante da escola em Realengo | EFE




Bombeiros do Rio ajudam os feridos


Ao chegar ao local, primeiro ele teria procurado uma professora que já tinha lhe dado aula no passado. Como não a encontrou, subiu para o primeiro andar, foi em duas salas do oitavo ano do Ensino Fundamental e efetuou disparos.
Com o início do barulho dos tiros, houve muita gritaria e os professores trancaram as portas das salas para proteger os alunos. Quando estavam indo para o segundo andar, o atirador teria se deparado ainda dentro da escola com um sargento da Polícia Militar. O soldado participava de uma blitz do Detro na região para apreender vans piratas quando foi avisado por duas crianças feridas. O policial teria pedido para Wellington se render. Como o mesmo não respeitou, o sargento deu um  tiro no abdômen do suspeito. Logo depois, o atirador caiu e se matou com um disparo na cabeça. "A tragédia poderia ter sido pior", avaliou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, 400 alunos do Ensino Fundamental com idades entre 9 e 14 anos estudam na escola municipal no turno da manhã. Por conta do ocorrido, a movimentação foi intensa na manhã desta quinta-feira em frente à instituição de ensino. A rua onde fica localizada a escola segue interditada e policiais militares do 14º BPM (Bangu) estão no local. Ainda não há informações sobre o que teria motivado o crime. O atirador não tinha antecedentes criminais.



A professora Leila Maria conta que jamais vai esquecer a cena do atirador Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, disparando contra os alunos da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira (7). Ela diz que o homem só conseguiu entrar porque foi identificado como ex-aluno.

- Eu estava dando aula e ele pediu para dar uma palestra. Quando eu vi, ele já estava com dois revólveres na mão.




Wellington, de 23 anos, foi adotado quando ainda era bebê e foi criado pela mãe de Rosilane de Oliveira. Segundo a irmã, de 49 anos, ele não tinha amigos e ultimamente havia deixado a barba crescer se interessado por temas islâmicos. 

Apesar de conter frases desconexas, a carta deixada pelo atirador, que se matou, tinha características fundamentalistas, segundo o tenente-coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º Batalhão do Rio de Janeiro.

Segundo Rosilane, Wellington não frequentava mesquitas e passava grande parte do seu tempo na internet.

O assassino morava no bairro e chegou a estudar na mesma escola que atacou, mas há oito meses mudou-se para Sepetiba, também na zona oeste da cidade.





Familiares e amigos das crianças feridas na escola

Emidio Campos Gestor de Segurança
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