O porteiro é o primeiro contato com os visitantes. Ser cordial, simpático, ter paciência e atenção são características essenciais para esse profissional
O que seria dos moradores de condomínios sem o porteiro? Fiscalizar a entrada e a saída de muitas pessoas ao mesmo tempo, verificar as câmeras de vigilância, ser sempre cordial, estar atendo a tudo que acontece são algumas das funções que o porteiro cumpre diariamente.
Independentemente de prédio ou condomínio, para algumas pessoas o primeiro “bom dia” vem do porteiro. É uma função tão importante para a coordenação condominial quanto para a segurança dos moradores. Cursos têm sido oferecidos para qualificar os profissionais, o que ajuda a mudar a imagem deles.
Raphael Rios é síndico desde 2008 e administra três condomínios na Asa Norte. Ele explica que a seleção para ser porteiro começa a partir de uma demanda, normalmente para contratação diretamente pelo condomínio, por indicação ou anúncio em jornais. Já na contratação indireta, o profissional pode ser indicado pela empresa contratada pela prestação de serviço ou pelo síndico. “Os condomínios estão se modernizando cada vez mais e adotando técnicas modernas para controlar o acesso das pessoas, tais como biometria (identificação por impressão digital) para a entrada nas portarias, HCS para verificar a entrada de veículos, sistemas para controlar o consumo de gás, abertura de portões, iluminação e outros. Assim, é necessário que os profissionais de portaria se mantenham atualizados e conheçam as novas tecnologias disponíveis no mercado”, observa o síndico.
Como se especializar
Para ser porteiro, além de ter o nível médio completo, é preciso atender alguns requisitos, como aparência bem cuidada, conhecimentos em informática, cursos de telemarketing, oratória e bom atendimento. Treinamentos básicos oferecidos pelas empresas também são válidos.
“No decorrer do processo de qualificação, os profissionais devem receber noções de como lidar com o público, atendimento telefônico e até mesmo como agir em caso de brigas de vizinhos”, salienta Raphael Rios. Ele acrescenta que o porteiro deve ser discreto, além de saber comunicar com facilidade, verbalmente ou por escrito. Deve ser conciliador e, sobretudo, bastante paciente, criativo para solucionar problemas do dia-a-dia e os acontecimentos inusitados.
Porteiro há seis anos, Messias Lima trabalha no mesmo condomínio onde Raphael Rios é síndico. Ele diz que se sente muito bem na profissão, por ser reconhecido pelos condôminos e pelo síndico. Ele relata que os porteiros da Asa Norte trabalham em parceria. Quando avistam um estranho entre os blocos, comunicam-se pelo rádio. “Dessa forma, evitamos que situações desagradáveis incomodem os condôminos ou até mesmo que a segurança do bloco seja importunada”, afirma Messias Lima.
Cursos
O treinamento para porteiros é curto, tem carga horária de dez horas, sendo ministrado em apenas um dia da semana. O curso é focado nas áreas de segurança patrimonial e de relacionamento humano. Muitas vezes os instrutores levam o curso para as empresas, prédios e condomínios, treinando os porteiros no próprio local de trabalho. Hoje em dia, muitos prédios e condomínios usam circuito de vídeo e computadores para monitoramento visual, como auxílio na segurança. É o porteiro quem responde pelo sistema de vigilância da entrada do empreendimento. Ele é o encarregado de identificar os moradores e os visitantes.
Independentemente de prédio ou condomínio, para algumas pessoas o primeiro “bom dia” vem do porteiro. É uma função tão importante para a coordenação condominial quanto para a segurança dos moradores. Cursos têm sido oferecidos para qualificar os profissionais, o que ajuda a mudar a imagem deles.
Raphael Rios é síndico desde 2008 e administra três condomínios na Asa Norte. Ele explica que a seleção para ser porteiro começa a partir de uma demanda, normalmente para contratação diretamente pelo condomínio, por indicação ou anúncio em jornais. Já na contratação indireta, o profissional pode ser indicado pela empresa contratada pela prestação de serviço ou pelo síndico. “Os condomínios estão se modernizando cada vez mais e adotando técnicas modernas para controlar o acesso das pessoas, tais como biometria (identificação por impressão digital) para a entrada nas portarias, HCS para verificar a entrada de veículos, sistemas para controlar o consumo de gás, abertura de portões, iluminação e outros. Assim, é necessário que os profissionais de portaria se mantenham atualizados e conheçam as novas tecnologias disponíveis no mercado”, observa o síndico.
Foto: Mary LealPorteiro há seis anos, Messias Lima diz se sentir bem na profissão e acredita conseguir controlar a segurança do condomínio
Para ser porteiro, além de ter o nível médio completo, é preciso atender alguns requisitos, como aparência bem cuidada, conhecimentos em informática, cursos de telemarketing, oratória e bom atendimento. Treinamentos básicos oferecidos pelas empresas também são válidos.
“No decorrer do processo de qualificação, os profissionais devem receber noções de como lidar com o público, atendimento telefônico e até mesmo como agir em caso de brigas de vizinhos”, salienta Raphael Rios. Ele acrescenta que o porteiro deve ser discreto, além de saber comunicar com facilidade, verbalmente ou por escrito. Deve ser conciliador e, sobretudo, bastante paciente, criativo para solucionar problemas do dia-a-dia e os acontecimentos inusitados.
Porteiro há seis anos, Messias Lima trabalha no mesmo condomínio onde Raphael Rios é síndico. Ele diz que se sente muito bem na profissão, por ser reconhecido pelos condôminos e pelo síndico. Ele relata que os porteiros da Asa Norte trabalham em parceria. Quando avistam um estranho entre os blocos, comunicam-se pelo rádio. “Dessa forma, evitamos que situações desagradáveis incomodem os condôminos ou até mesmo que a segurança do bloco seja importunada”, afirma Messias Lima.
Cursos
O treinamento para porteiros é curto, tem carga horária de dez horas, sendo ministrado em apenas um dia da semana. O curso é focado nas áreas de segurança patrimonial e de relacionamento humano. Muitas vezes os instrutores levam o curso para as empresas, prédios e condomínios, treinando os porteiros no próprio local de trabalho. Hoje em dia, muitos prédios e condomínios usam circuito de vídeo e computadores para monitoramento visual, como auxílio na segurança. É o porteiro quem responde pelo sistema de vigilância da entrada do empreendimento. Ele é o encarregado de identificar os moradores e os visitantes.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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