Ela foi morta com três tiros em frente à escola onde dava aulas
A Polícia Civil divulgou na tarde desta terça-feira (1º) o retrato falado do suspeito de matar uma professora em Embu, na Grande São Paulo. Joyce Chaddad Domingues, de 36 anos, foi morta na manhã de segunda-feira (28) em frente à escola onde dava aulas.
A imagem foi feita pelo Setor de Arte Forense, a partir das descrições do suspeito feitas por testemunhas. Conforme o relato delas, um homem moreno, aparentando ter 25 anos, 1,68 m de altura, cabelos e olhos escuros, e forte se aproximou da professora, que estava na porta de uma escola, no Jardim Júlia, e atirou três vezes, atingindo a vítima, que morreu.
Em frente à escola, não existem câmeras de vigilância. Apenas duas testemunhas presenciaram o crime de perto: uma outra professora e um morador da região, que passava pela rua no momento dos disparos.
Joyce trabalhava há quatro anos na unidade - inicialmente, era professora de educação física, depois foi promovida. Ela estava afastada do trabalho, em licença maternidade, e voltou à escola na semana passada.
O crime ocorreu por volta das 6h30 de segunda-feira (28), quando a professora chegava de carro ao local. A rua ainda estava deserta quando, próximo ao estacionamento da escola, um homem atirou contra ela e fugiu. Joyce chegou a ser encaminhada ao pronto-socorro da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Em seu carro, policiais encontraram a cadeirinha de transporte do filho, de apenas 7 meses.
Investigadores acreditam se tratar de um crime de execução. Uma senhora, mãe de alunos da escola, chegou a relatar que, dias antes, a professora teria chamados um dos alunos de "preto". O menino teria contado ao seu irmão mais velho, que decidiu por vingá-lo. Esta versão, porém, não tem confirmação oficial. Colegas de trabalho da professora dizem que ela era uma funcionária carinhosa e que não tinha inimizades.
A imagem foi feita pelo Setor de Arte Forense, a partir das descrições do suspeito feitas por testemunhas. Conforme o relato delas, um homem moreno, aparentando ter 25 anos, 1,68 m de altura, cabelos e olhos escuros, e forte se aproximou da professora, que estava na porta de uma escola, no Jardim Júlia, e atirou três vezes, atingindo a vítima, que morreu.
Em frente à escola, não existem câmeras de vigilância. Apenas duas testemunhas presenciaram o crime de perto: uma outra professora e um morador da região, que passava pela rua no momento dos disparos.
Joyce trabalhava há quatro anos na unidade - inicialmente, era professora de educação física, depois foi promovida. Ela estava afastada do trabalho, em licença maternidade, e voltou à escola na semana passada.
O crime ocorreu por volta das 6h30 de segunda-feira (28), quando a professora chegava de carro ao local. A rua ainda estava deserta quando, próximo ao estacionamento da escola, um homem atirou contra ela e fugiu. Joyce chegou a ser encaminhada ao pronto-socorro da região, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Em seu carro, policiais encontraram a cadeirinha de transporte do filho, de apenas 7 meses.
Investigadores acreditam se tratar de um crime de execução. Uma senhora, mãe de alunos da escola, chegou a relatar que, dias antes, a professora teria chamados um dos alunos de "preto". O menino teria contado ao seu irmão mais velho, que decidiu por vingá-lo. Esta versão, porém, não tem confirmação oficial. Colegas de trabalho da professora dizem que ela era uma funcionária carinhosa e que não tinha inimizades.
Assista ao vídeo:
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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