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terça-feira, 15 de março de 2011

Polêmica: pode ter animais de grande porte em condomínios?



Atsuko Kimura com o gordinho Pagu, que nunca incomodou vizinhos e é transportado na gaiola

A decisão de barrar cachorros mais pesados em condomínios residenciais de São Paulo tem causado polêmica entre moradores. Alguns regimentos internos, além de barrar os animais ‘mais grandinhos’, também estão limitando para dois o máximo de animais que cada um pode ter em seu lar.
Está se tornando comum, principalmente na entrega das chaves de prédios que acabaram de sair da planta, liberar a moradia para animais com no máximo sete quilos.
O diretor de condomínios em Maringá do Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná (Secovi-PR), Junzi Shimauti, diz ser contra esta decisão. Para ele, não depende do tamanho ou da quantidade de cachorros no lar e sim se vão incomodar ou não os outros moradores do condomínio.
A recomendação passada aos síndicos, conta Shimauti, é quanto ao barulho dos latidos, transporte dos bichos nas áreas sociais do condomínio e também com relação aos cuidados com a higiene.
"Recomendamos que o transporte dos animais seja feito em gaiolas e, se for preciso, com focinheiras. No elevador, os animais devem ser transportados no colo para não representar nenhum perigo aos vizinhos. E se o vizinho se sentir incomodado com o animal no elevador, o dono do bicho deve descer pela escada", explica o diretor.
Discriminação
Shimauti diz se preocupar com as recorrentes restrições que surgem nos condomínios. Para ele, muitas normas internas de condomínios acabam desrespeitando os direitos garantidos por lei no Código Civil.
"É a mesma coisa que acontece com as repúblicas. Alguns condomínios costumam proibir a formação de repúblicas por causa do barulho, mas e se os moradores são quietos? Quantos casais não fazem barulho também e chegam inclusive a quebrar portas durante as discussões? No caso dos cães ou de moradores, o que tem que ver é se realmente incomodam os outros ou não", relaciona.
Ainda que qualquer restrição quanto ao porte do animal seja encarado como uma discriminação, Shimauti, no entanto, prega o bom senso dos donos. "Você também não vai querer colocar dentro de um apartamento um pitbull, né? Creio que até mesmo os defensores dos animais seriam contra isso, pois é um ambiente inadequado para um cachorro tão grande".


Doze quilos de simpatia
Há cinco anos, o cachorro Pagu é morador do Residencial São Pedro I, localizado no centro de Maringá. E, ainda que já tenha alcançado os seus doze quilos de muito charme, esse adorável exemplar da raça Pug não costuma incomodar nenhum dos seus vizinhos. Seus donos, o casal Paulo e Atsuko Kimura, pelo menos nunca ouviram nenhuma reclamação.
No prédio onde moram, o regimento determinou que, nas áreas sociais do condomínio, como em corredores e elevadores, os animais devem ser transportados em gaiolas. Dentro do apartamento, não há restrições quanto ao tamanho, peso ou quantidade de animais.
Paulo Kimura diz que, nos quatro apartamentos do seu andar, há três cães e também uma ave, que, embora cante o dia todo o Hino Nacional, não lhe incomoda. Pagu, que sai duas vezes por dia do apartamento para respirar novos ares e curtir um pouco a vida lá fora, é considerado um animal de pequeno porte, extremamente dócil, mas que, por sentir muita fome, pode ganhar peso mais facilmente.
 Cachorro de apê
Na hora de escolher a raça do cão para morar em apartamento, nem sempre o menor é o melhor. Opte pelos que são menos ansiosos mesmo sozinhos, que tende a latir menos e que não necessitem tanto de atividades diárias. Raças que se enquadram nesses quesitos são Maltês, Pug, Bichon Frisé, Buldogue Francês, Boston Terrier, West Terrier e inclusive o grandão Rottweiler, que consegue ficar quieto no apartamento desde que possa passear diariamente com seu dono.


Emidio Campos
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http://segurancadecondominio.blogspot.com

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