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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Metroviários dizem que portas do metro não deveriam ter sido abertas


  • Vidros das janelas do Metrô foram quebradosVidros das janelas do Metrô foram quebrados
O sindicato que representa os funcionários do Metrô de São Paulo sustentou nesta terça-feira (21) que um problema técnico em uma composição da Linha 3-Vermelha deu início ao efeito dominó que tumultuou por três horas o funcionamento da malha metroviária nesta manhã na capital paulista.
Segundo Bene Barbosa, diretor de comunicação do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários de São Paulo (Metroviários), os sistema que impede a abertura das portas dos vagões fora das estações falhou
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Nesse momento, segundo ele, a composição que deu início ao problema estava parada perto da estação da Sé em uma espécie de congestionamento, esperando outro trem desembarcar passageiros. "Com o primeiro alarme, foi solicitado que um funcionário da própria estação, pela plataforma de emergência, fosse até a porta verificar o que tinha acontecido."Pelas informações obtidas pelo representante da categoria, que acompanhou o incidente in loco na região da Sé, tudo começou quando um "alarme de porta" foi acionado, espécie de sinal emitido à cabine de controle. O alerta serve, por exemplo, para comunicar uma tentativa de abrir a porta em movimento ou apontar que algo impede seu fechamento por completo.
Chegando lá, diz Bene, o servidor do Metrô não teria verificado nenhum problema e orientado a composição a prosseguir viagem - assim que o trem da frente tivesse terminado o embarque de passageiros. Antes disso, no entanto, outra sinalização foi percebida. "Alguém teria apertado o botão de emergência", conta o diretor do sindicato.
Mesmo com todos esses avisos, o metroviário argumenta que nenhuma porta deveria ter sido aberta no percurso. Em casos normais, diz ele, situações como essas são resolvidas na estação seguinte. "Mas as portas abriram, de alguma forma. E quando as pessoas foram para a pista, obrigaram o sistema a desligar a força, acarretando todo o problema", diz, mostrando sua versão dos fatos.
Conotação política
Bene afirma que o tumulto se intensificou aos poucos. "Acho que, como a composição estava muito perto da Sé, as pessoas cansaram de esperar e resolveram ir a pé", analisa. Quando toda a linha parou, os passageiros dos demais trens foram tomando a mesma atitude.
Segundo ele, os atos de vandalismo foram uma consequência inevitável, em um efeito bola de neve. "Ao sair dos demais vagões, as pessoas foram destruindo janelas e portas. E esses trens precisavam ir para a garagem", explica.
Quem estava há muito tempo esperando nas plataformas, no entanto, teria ficado enfurecido ao ver trens passando reto, sem pegar passageiros. "Ninguém entendia que eles não podiam parar e estavam indo para a manutenção. Isso deixou o povo irritado."
O sindicalista classificou como "irresponsável" qualquer tentativa de dar conotação política ou eleitoral ao problema de hoje. Nesta manhã, o governador de São Paulo, Alberto Goldman, disse que uma blusa "colocada" teria originado os problemas nas portas.
Administrado pelo PSDB, o governo do Estado de SP é responsável pelo Metrô. "É uma grande bobagem. Esse povo que está na campanha do Serra (o presidenciável tucano José Serra) não tem mais argumento e fica falando. Se chegou a esse ponto, é revoltante. Se tiver terremoto no Brasil, não dá para dizer que a culpa é da Dilma (a presidenciável pelo PT Dilma Rousseff)", afirma. "É revoltante. Nem em campanha salarial estamos."


Emidio Campos
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