Nos últimos dois anos, esta foi a faixa etária que mais avançou entre aqueles que comandam condomínios na capital paulista.
Um levantamento realizado pela Lello aponta que nos últimos dois anos o número de síndicos na faixa etária entre 20 e 30 anos cresceu 33%.
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Em 2008, os síndicos com menos de 30 anos estavam à frente de 6% dos 1,1 mil empreendimentos residenciais administrados pela empresa na cidade. Neste ano, representam 8% do total, praticamente empatando com aqueles que têm mais de 60 anos de idade, que respondem por 9%. Há dois anos, 12% dos síndicos tinham 60 anos ou mais.
O processo de rejuvenescimento dos síndicos paulistanos pode ser confirmado a partir dos dados de outras duas faixas etárias. Os que possuem entre 31 e 49 anos passaram de 50% do total de síndicos em 2008 para 56% neste ano, enquanto o número daqueles entre 51 e 60 anos diminuiu de 32% para 27% no mesmo período.
Essa mudança acompanha a evolução da complexidade de se estar à frente de um condomínio, o que exige constante atualização e preparo. Os condomínios, hoje, são como grandes empresas, e é fundamental estar atento aos inúmeros aspectos fiscais, tributários e contábeis que envolvem a gestão. “A comunidade condominial tem cada vez mais se aproximado desta realidade e acompanhado de perto a administração do condomínio. Sem dúvidas temos uma geração mais participativa, o que contribui de forma decisiva para o rejuvenescimento da base de síndicos” afirma Angélica Arbex gerente de marketing da Lello Condomínios.
Mulheres
O levantamento também apontou que o total de mulheres que exercem o cargo de síndicas avançou 10% nos últimos dois anos, passando de 30% para 33% do total no período.
O grau de escolaridade dos síndicos paulistanos permaneceu estável. Os com ensino superior completo são a maioria, representando 67% do total. Síndicos com pós-graduação respondem por 15% e aqueles com apenas o segundo grau completo representam 18%
Um levantamento realizado pela Lello aponta que nos últimos dois anos o número de síndicos na faixa etária entre 20 e 30 anos cresceu 33%.
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Em 2008, os síndicos com menos de 30 anos estavam à frente de 6% dos 1,1 mil empreendimentos residenciais administrados pela empresa na cidade. Neste ano, representam 8% do total, praticamente empatando com aqueles que têm mais de 60 anos de idade, que respondem por 9%. Há dois anos, 12% dos síndicos tinham 60 anos ou mais.
O processo de rejuvenescimento dos síndicos paulistanos pode ser confirmado a partir dos dados de outras duas faixas etárias. Os que possuem entre 31 e 49 anos passaram de 50% do total de síndicos em 2008 para 56% neste ano, enquanto o número daqueles entre 51 e 60 anos diminuiu de 32% para 27% no mesmo período.
Essa mudança acompanha a evolução da complexidade de se estar à frente de um condomínio, o que exige constante atualização e preparo. Os condomínios, hoje, são como grandes empresas, e é fundamental estar atento aos inúmeros aspectos fiscais, tributários e contábeis que envolvem a gestão. “A comunidade condominial tem cada vez mais se aproximado desta realidade e acompanhado de perto a administração do condomínio. Sem dúvidas temos uma geração mais participativa, o que contribui de forma decisiva para o rejuvenescimento da base de síndicos” afirma Angélica Arbex gerente de marketing da Lello Condomínios.
Mulheres
O levantamento também apontou que o total de mulheres que exercem o cargo de síndicas avançou 10% nos últimos dois anos, passando de 30% para 33% do total no período.
O grau de escolaridade dos síndicos paulistanos permaneceu estável. Os com ensino superior completo são a maioria, representando 67% do total. Síndicos com pós-graduação respondem por 15% e aqueles com apenas o segundo grau completo representam 18%
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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