A Polícia Civil de Vinhedo, na região de Campinas (SP), prendeu na quarta feira o desempregado Everton Rafael Toscano, 19 anos, e procura dois menores de idade, ex-internos da Fundação Casa, a ex-Febem, suspeitos de terem baleado e a professora aposentada Rosa Inês Bornia Moreira, 55 anos.
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Durante um assalto dentro de sua casa no condomínio de alto padrão Vista Alegre, na última sexta feira. Ela chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital.
Rosa Inês, seu marido, o empresário José Carlos da Silva, e as duas filhas, de 17 e 7 anos, foram rendidos pelos suspeitos, que acessaram a residência depois de pularem o muro. Todos foram mantidos como reféns por cerca de meia hora.
Depois que os três vasculharam a casa e levaram três aparelhos celular e cerca de R$ 150 das vítimas, um dos rapazes voltou e atirou na nuca da mulher, que estava deitada no sofá. Ela morreu ao dar entrada na Santa Casa de Vinhedo. O sepultamento aconteceu na segunda-feira, na capital paulista.
De acordo com o delegado Alvaro Santucci Noventa Júnior, já foi pedida a prisão dos dois suspeitos que foram identificados, mas permanecem foragidos. Segundo o delegado, um deles pode ser o atirador que usou o revólver calibre 32, como aponta um laudo preliminar do Instituto de Criminalística (IC).
"Solicitei urgência aos peritos do IC e já temos provas que sustentam o pedido de prisão preventiva. A mesma arma foi usada no mesmo dia para atirar na parede de uma casa de um vizinho do bairro onde eles moram", disse. Noventa Jr. afirmou que os suspeitos residem em um bairro vizinho, ao lado do condomínio. "O Toscano, o suspeito que está preso, confessou que eles chegaram até a casa da vítima depois de pularem uma parte baixa de um muro. Todos entraram por uma janela do banheiro e dali saíram", disse o delegado.
Segundo depoimento do suspeito e dos parentes da vitimas, a mulher estava na sala vendo TV no momento da invasão. "A filha mais velha estava no quarto, no piso superior, e a menina de 7 anos dormia e não viu nada. O marido chegou minutos depois e presenciou, com a filha, o tiro do garoto em direção à mulher", afirmou o delegado.
A família havia se mudado de São Paulo para Vinhedo no final do ano passado, assim que saiu a aposentadoria da professora. Esse foi o primeiro latrocínio, roubo seguido de morte, do ano em Vinhedo.
Depois que os três vasculharam a casa e levaram três aparelhos celular e cerca de R$ 150 das vítimas, um dos rapazes voltou e atirou na nuca da mulher, que estava deitada no sofá. Ela morreu ao dar entrada na Santa Casa de Vinhedo. O sepultamento aconteceu na segunda-feira, na capital paulista.
De acordo com o delegado Alvaro Santucci Noventa Júnior, já foi pedida a prisão dos dois suspeitos que foram identificados, mas permanecem foragidos. Segundo o delegado, um deles pode ser o atirador que usou o revólver calibre 32, como aponta um laudo preliminar do Instituto de Criminalística (IC).
"Solicitei urgência aos peritos do IC e já temos provas que sustentam o pedido de prisão preventiva. A mesma arma foi usada no mesmo dia para atirar na parede de uma casa de um vizinho do bairro onde eles moram", disse. Noventa Jr. afirmou que os suspeitos residem em um bairro vizinho, ao lado do condomínio. "O Toscano, o suspeito que está preso, confessou que eles chegaram até a casa da vítima depois de pularem uma parte baixa de um muro. Todos entraram por uma janela do banheiro e dali saíram", disse o delegado.
Segundo depoimento do suspeito e dos parentes da vitimas, a mulher estava na sala vendo TV no momento da invasão. "A filha mais velha estava no quarto, no piso superior, e a menina de 7 anos dormia e não viu nada. O marido chegou minutos depois e presenciou, com a filha, o tiro do garoto em direção à mulher", afirmou o delegado.
A família havia se mudado de São Paulo para Vinhedo no final do ano passado, assim que saiu a aposentadoria da professora. Esse foi o primeiro latrocínio, roubo seguido de morte, do ano em Vinhedo.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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