Condomínio da CDHU no Jacarandá é totalmente desocupado
As últimas famílias que ainda estavam no Conjunto Habitacional Parque Jacarandá deixaram o prédio no último sábado, dia 24, por determinação da CDHU. O prédio foi interditado pela Defesa Civil de Taboão da Serra por apresentar rachaduras de até 10 centímetros. Quem não conseguiu retirar todos os móveis não poderá mais fazer, os bens dos moradores ficarão em um guarda-móveis sob responsabilidade da Companhia.
Muitas famílias encontraram dificuldades em alugar uma nova casa, primeiro devido ao pouco tempo que tiveram para procurar um local, segundo, de acordo com alguns moradores, pelo valor do auxilio-moradia concedido pela CDHU, R$ 400, que foi considerado muito baixo pelos mutuários que tiveram que abandonar o prédio.
Foto: Eduardo Toledo
A moradora Cleonice dos Santos foi para a casa da sogra
“Está muito difícil encontrar uma casa nesse valor, por aqui não tem”, relatou um dos moradores. A CDHU atendeu o pedido dos moradores e enviou um cheque inicial no valor de R$ 1.200, correspondente a três meses de aluguel. A iniciativa visa facilitar a aprovação do crédito.
A obra tem um prazo estimativo de duração que varia entre seis a oito meses, durante esse tempo a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano se responsabilizará pelo pagamento dos aluguéis e da taxa condominial dos apartamentos até que as famílias possam voltar ao conjunto.
Segundo informou a assessoria de imprensa do CDHU, por telefone, a primeira etapa já foi realizada, que era a remoção das famílias, agora começa a segunda fase, que é a “elaboração do projeto e orçamento, sondagem do solo e cronograma de obras”, ainda de acordo com a CDHU, será aberto o processo de licitação. Depois dessa etapa, as obras, que ainda não tem data prevista para começar, poderá durar até oito meses.
Muitas famílias encontraram dificuldades em alugar uma nova casa, primeiro devido ao pouco tempo que tiveram para procurar um local, segundo, de acordo com alguns moradores, pelo valor do auxilio-moradia concedido pela CDHU, R$ 400, que foi considerado muito baixo pelos mutuários que tiveram que abandonar o prédio.
Foto: Eduardo Toledo
A moradora Cleonice dos Santos foi para a casa da sogra
“Está muito difícil encontrar uma casa nesse valor, por aqui não tem”, relatou um dos moradores. A CDHU atendeu o pedido dos moradores e enviou um cheque inicial no valor de R$ 1.200, correspondente a três meses de aluguel. A iniciativa visa facilitar a aprovação do crédito.
A obra tem um prazo estimativo de duração que varia entre seis a oito meses, durante esse tempo a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano se responsabilizará pelo pagamento dos aluguéis e da taxa condominial dos apartamentos até que as famílias possam voltar ao conjunto.
Segundo informou a assessoria de imprensa do CDHU, por telefone, a primeira etapa já foi realizada, que era a remoção das famílias, agora começa a segunda fase, que é a “elaboração do projeto e orçamento, sondagem do solo e cronograma de obras”, ainda de acordo com a CDHU, será aberto o processo de licitação. Depois dessa etapa, as obras, que ainda não tem data prevista para começar, poderá durar até oito meses.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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