A locadora de um apartamento em um condomínio de Cincinnati, nos EUA, foi acusada de discriminação racial por uma comissão de direitos civis de Ohio ao colocar uma placa na qual se podia ler "Public Swimming Pool, White Only” (Piscina pública, apenas brancos) na entrada da piscina do local.
A comissão, que se encontrou nessa semana, conclui que Jamie Hein foi culpada ao tomar a atitude no ano passado. O caso ainda deve ser analisado pela Justiça.
Segundo informações da rede CNN, o episódio veio à tona por Michael Gunn, um homem branco que se mudou do condomínio após ficar indignado com a placa que, segundo ele, seria destinada à sua filha, que é negra.
Hein teria afirmado que colocou a placa de ferro –que tem data de 1931 e que, segundo ela, era uma antiguidade dada por um amigo– porque a menina, que costumava nadar na piscina pública, usava produtos no cabelo que deixavam a água turva.
"Eu não tenho nenhum problema com questões racistas. É uma placa histórica”, disse em entrevista à rede ABC News em dezembro do ano passado.
Ohio (EUA) - Uma placa colocada na piscina de um condomínio em Cincinnati, nos EUA, vem causando polêmica. Com os dizeres "Public Swimming Pool - White Only" (Piscina pública - somente brancos), a locadora dos apartamentos proibiu a presença de negros no local.
Placa preconceituosa foi instalada em piscina nos EUA | Foto: Reprodução Internet
De acordo com Jamie Hein, responsável pela instalação da placa, a mesma só foi colocada porque uma menina negra que nadava na piscina teria sujado a água com os produtos de cabelo que usava. A iniciativa gerou protestos e uma comissão de direitos civis de Ohio considerou a placa preconceituosa, em decisão tomada na última quinta-feira.
A família da menina se mudou do condomínio depois de se chocar com a presença da placa em setembro do ano passado, e registrou o ato de preconceito na comissão de direitos civis. Só agora, no entanto, a comissão chegou a uma decisão após verificar a veracidade do ocorrido.
O pai da menina, Michael Gunn, descreveu a revolta que sentiu ao ver a placa na piscina e disse que, meses depois, ela ficou muito triste ao saber que o motivo da mudança de apartamento estava ligada à cor da pele da família.
A família da menina se mudou do condomínio depois de se chocar com a presença da placa em setembro do ano passado, e registrou o ato de preconceito na comissão de direitos civis. Só agora, no entanto, a comissão chegou a uma decisão após verificar a veracidade do ocorrido.
O pai da menina, Michael Gunn, descreveu a revolta que sentiu ao ver a placa na piscina e disse que, meses depois, ela ficou muito triste ao saber que o motivo da mudança de apartamento estava ligada à cor da pele da família.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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