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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Pixação no condomínio




É difícil combater este crime, cada vez mais os prédios estão sendo pixados por criminosos, pois é invadem e sujam o bem e patrimônio de outros é crime, os condomínios estão cada vez mais sofrendo com estes criminosos, são desocupados que ferem o direito dos cidadãos e suas penas são muito leves, o que podemos fazer?
Sistemas detectando invasão, porteiros atentos, cerca elétrica e outras soluções são apresentadas, mas os pixadores conseguem muitas vezes invadir os condomínios, causando transtorno e de uma forma roubando o dinheiro dos condôminos sim, pois quem vai pagar a conta do lixo que deixaram para trás?
Vou falar um pouco de um filme que está percorrendo a mídia no Brasil sobre o assunto pixação.
Conhecido como Choque, o fotógrafo Adriano dedica-se a registrar o universo da pichação em São Paulo. É um dos maiores especialistas no assunto e, não por acaso, são seus os melhores depoimentos ao longo de “Pixo”, o documentário dos irmãos João Wainer e Roberto T. Oliveira, exibido pela primeira vez neste domingo, na Mostra de Cinema de São Paulo, com a presença de vários protagonistas do filme.
Choque explica que são três as motivações dos pichadores que escalam prédios e arriscam a vida para deixar suas assinaturas em locais de visibilidade na cidade: o prazer da aventura, o reconhecimento social e o protesto.
PixoO primeiro ponto iguala pichação a esporte radical – a aventura de fazer algo proibido, escalar um prédio pelo lado de fora, como documenta “Pixo”, aterrorizante para quem olha do chão, seria equivalente, em termos de adrenalina liberada, a saltar de asa delta do alto de um morro, ou surfar uma onde gigantesca.
Em segundo lugar, quanto mais difícil o lugar pichado – o último andar de um prédio no centro de São Paulo, um trem em movimento ou a parede da Bienal de São Paulo –, maior o reconhecimento e valor do pichador entre os seus pares. Como mostra claramente “Pixo”, eles formam uma comunidade nada invisível, que se reúne em locais conhecidos para troca de experiências e informações.
Por último, a questão mais importante: a pichação é uma forma de expressão dessa comunidade, formada basicamente por jovens de baixa renda da periferia de São Paulo. Colocar o seu nome de guerra, a sua marca, nos muros do centro da cidade, é a maneira de dizer que existem. Para nós, eles apenas sujam a cidade; para eles, a pichação é a forma de se fazer ouvir.
Mal vistos e isolados, os pichadores paulistanos conseguiram atrair ainda mais antipatia para a causa em 2008, ao atacarem, em três momentos diferentes, a galeria Choque Cultural, o prédio da Bienal e o Centro Universitário Belas Artes. Nas três ocasiões, grupos de pichadores invadiram os espaços e aplicaram tinta sobre trabalhos alheios e danificaram o ambiente.
Indefensáveis, porque afetaram realizações artísticas alheias, além de violarem a legislação, tais ataques são mal explicados por “Pixo”. O ataque à galeria Choque Cultural, por exemplo, explicita uma questão que aparece em diferentes momentos do documentário, mas nunca é esclarecida – a rivalidade entre pichadores e grafiteiros.
Reconhecido socialmente como uma forma de arte, o grafite tem alguma semelhança com a pichação. Grafiteiros são, em sua maioria, pessoas de origem social mais humilde, da periferia, que escolheram pintar em espaços públicos. O que era uma violação legal – desenhar num muro – passou, com o tempo, a ser entendido como uma forma de arte, e muitos grafiteiros hoje são reconhecidos como artistas talentosos.
Diferentes grafiteiros – brasileiros e estrangeiros – hoje expõem seus desenhos em galerias de arte e museus. Os irmãos Gustavo e Otavio Pandolfo, OsGemeos, são apenas os mais conhecidos brasileiros num time que tem vários representantes. Alvo dos ataques dos pichadores, a galeria Choque Cultural, não por acaso, é um espaço que exibe trabalhos de grafiteiros.
Diferentemente do trabalho dos “rivais”, as expressões dos pichadores não são reconhecidas como forma de arte – o que pode ajudar a explicar os ataques de 2008 e também as referências irônicas feitas ao longo de “Pixo” à turma do grafite. O filme, porém, evita afrontar abertamente esta questão.
O documentário de Wainer e Oliveira dá vida aos pichadores, humaniza-os, expõe as suas motivações. Apenas por isso, já é um filme de referência para qualquer discussão mais aprofundada que se pretenda sobre o assunto. “Pixo” também evita qualquer julgamento moral sobre os seus personagens – outra qualidade, na minha opinião, já que não precisamos ir ao cinema para ouvir uma condenação aos pichadores.


Emidio Campos
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http://segurancadecondominio.blogspot.com

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