
Em qualquer campo da atividade humana haverá sempre uma constante, ou seja, a busca de dados, de elementos, de conhecimentos, em última análise, de informações, a fim de instruir decisões, auxiliar na elaboração de planos e na execução de ações.
Nenhum administrador ou chefe se empenha em projetos, planejamentos, opta por investimentos ou toma decisões sem que haja manipulado e refletido acerca de uma enorme quantidade dados, detalhes, informações e estudos. Hoje em dia, modernos tratados acadêmicos de administração e marketing enfatizam as informações de que devem estar munidos os profissionais, a fim de poderem manipular, com certo grau de acerto, os problemas de sua instituição ou empresa. A necessidade de dispor de informações faz parte do dia à dia de homens de negócio, administradores e políticos pois não é possível hoje conduzir uma administração modesta, uma empresa ou órgão público, um município, estado ou país, sem que haja um fluxo constante e ordenado de informações de toda a natureza, das mais simples às mais complexas, permitindo um perfeito conhecimento do que se passa ou do que, possível ou provavelmente, virá a suceder-se no futuro.
Em se tratando da dependência de informações, não seria demais comparar a direção de uma empresa com a alta administração de uma nação, onde, em relação àquela, obviamente os problemas por solucionar são de alcance bastante mais amplo, mais complexos, envolvendo áreas de atrito e interesses que, se não forem do conhecimento dos seus dirigentes poderão trazer grandes dificuldades nas áreas interna e externa. Todos os governos, quaisquer que sejam seus matizes ideológicos, necessitam de informações que lhes propiciem, além de segurança física, melhores condições para implementar seus processos decisórios.
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