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terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Condominio assaltado prevenção é a mehor saida



Na mesma rapidez em que os muros sobem, em que se blindam carros e que parafernálias eletrônicas são vendidas na tentativa de garantir segurança e aplacar o medo daqueles que podem pagar por isso, cresce a violência no País e a certeza de que ninguém está seguro. O Estado assiste a este filme de guerra – entra governo, sai governo – sem indicar uma solução para o caos que os estudiosos, dos mais variados matizes ideológicos, apontam há mais de 40 anos. Ela passa, obrigatoriamente, pela máxima cristã de repartir o pão. Ou seja, pela distribuição de renda, pela presença do Estado em todos os estratos sociais. Segundo Nanak Kakwani, diretor do Centro Internacional de Pobreza (órgão ligado ao Pnud), são 24,3 milhões de brasileiros vivendo abaixo da linha de pobreza. O certo é que, enquanto se empurra com a barriga essa questão político-econômica e se discute segurança pública pela ótica da repressão (mais armas, mais viaturas, mais policiais, mais cadeias), a resposta que virá do outro lado será de mais violência. O medo tornou-se o mais democrático dos sentimentos. De A a Z, é impossível sentir-se seguro em casa, na rua, dentro do carro, dos ônibus, andando a pé, e até no trabalho.

Em São Paulo, Estado que representa 35% do PIB nacional, 3,6 milhões de pessoas moravam em áreas de extrema pobreza em 2000, revela estudo da Fundação Sead. É justamente na cidade mais rica do Brasil que o crime se voltou para uma modalidade mais lucrativa e menos arriscada, comparado ao sequestro e ao roubo de cargas: o assalto a condomínios de luxo. O modus operandi foi exportado para o Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador. O crime causa mais do que prejuízos ao patrimônio e à vida. Ele potencializa o pânico de quem vive, seja no morro, seja no asfalto. O tráfico de drogas queimou ônibus e paralisou Vitória (ES) na última semana. Nem mesmo o carro do assessor de imprensa do governador Paulo Hartung, jornalista Daniel Simões, escapou. Foi incendiado na segunda-feira 22, próximo ao Palácio Anchieta. E mais uma vez a saída oficial foi a de pôr o Exército nas ruas. No Rio de Janeiro, já viraram rotina os tiroteios que fecham nobres e suburbanas avenidas por causa da cerrada troca de tiros entre quadrilhas ou entre polícia e bandido. De volta a São Paulo, até o tráfico resolveu fazer uma espécie de condomínio fechado para se defender de ataques-surpresa da polícia e de rivais. Eles transformaram em prisioneiros parte dos 20 mil moradores da favela Parque Santa Mônica, em Sapopemba, região pobre da zona leste.

Como não há registros oficiais específicos sobre roubo a condomínios, setores responsáveis em planejar segurança pessoal, empresarial e patrimonial avaliam que a média de assaltos a prédios em São Paulo, desde janeiro de 2003, está na casa de 20 (nível médio) por semana. Quando se trata de apartamentos a partir de US$ 1 milhão, esse número cai para um por semana. No feriadão de 15 de novembro, moradores dos luxuosos edifícios da Mooca e do Jardim Avelino foram surpreendidos por homens fortemente armados. No primeiro, 15 homens renderam o porteiro e fizeram mais de 20 reféns por sete horas e entraram em sete dos 12 apartamentos levando dinheiro, jóias e eletro-eletrônicos. Já no edifício do Jardim Avelino nem os porteiros viram os bandidos. Quatro dos 13 apartamentos foram arrombados: os das vítimas que viajaram. Só de um levaram R$ 60 mil em jóias, relógios e notebooks.



Quatro meses antes, a polícia registrou um assalto a um condomínio da rua Santa Eulália, no Morumbi. Dos 19 apartamentos, 17 foram assaltados por dez homens que vestiam terno e gravata. O porteiro foi dominado ao permitir o acesso de um falso entregador. Eles levaram dinheiro, jóias, celulares e um automóvel Land Rover. Mas um especialista em segurança contou que no luxuoso bairro mais de 30 condomínios já foram atacados em menos de um ano. Em um deles, um único apartamento rendeu aos marginais US$ 1,5 milhão em dinheiro, fruto da venda de um helicóptero. A ação mais espetacular, segundo este consultor, ocorreu no fim do ano passado quando dez homens, armados de metralhadora, fuzis AR-15 e coletes à prova de balas, invadiram o prédio 82 da rua Cristóvão Diniz, nos Jardins, cujo valor do condomínio é de R$ 3,5 mil mensais. De 11 apartamentos, com mil metros quadrados cada e avaliados em US$ 2 milhões, apenas três não foram roubados. Os outros oito renderam aos assaltantes R$ 9 milhões em jóias, moeda estrangeira, coleção de seis relógios Patek Philippe e obras de arte. Detalhe: o prédio fica a 300 metros da 78º DP. O delegado Godofredo Bittencourt, diretor do Departamento Contra o Crime Organizado, disse que a maior dificuldade de se investigar esse tipo de ação é a omissão das vítimas. Elas preferem não dar queixa ou criam muita dificuldade para passar informações.

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