Ela agia sozinha e vendia o que furtava na feira das trocas
Michele Faro Oliveira foi presa acusada de praticar furtos em diversos prédios (Foto: Reprodução Portal Infonet) |
Foi presa na tarde desta terça-feira, 10, Michele Faro de Oliveira, 29 anos, acusada de praticar furtos em diversos condomínios da cidade de Aracaju. Michele foi presa em sua própria residência, através de um mandando de prisão expedido na quarta-feira, dia 4 de abril. Segundo informações da 1ª DM, ela não resistiu à prisão e confessou que realizava os crimes.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Aliete Melo, a acusada era professora de educação física e teria alegado que praticava os crimes por não conseguir pagar contas pessoais e por estar devendo muitos juros para cartões de crédito. “Michele alegou que era funcionária pública, professora de educação física, que tinha pedido um afastamento não remunerado desde o ano passado, porque o salário não estava dando para pagar as contas. Ela achou que o roubo era mais lucrativo”, contou a delegada.
A delegada disse ainda que a acusada agia sozinha e não premeditava os crimes. “Ela disse que saia de casa sem nada programado, disse que esperava uma oportunidade e agia. Entrava nos prédios, procurava as chaves embaixo de tapetes, próximo as portas, janelas, hidrômetros e quando encontrava, furtava. Ela não roubou nenhuma casa que não encontrou chave, não houve nenhum arrombamento”, esclarece Aliete.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Aliete Melo, a acusada era professora de educação física e teria alegado que praticava os crimes por não conseguir pagar contas pessoais e por estar devendo muitos juros para cartões de crédito. “Michele alegou que era funcionária pública, professora de educação física, que tinha pedido um afastamento não remunerado desde o ano passado, porque o salário não estava dando para pagar as contas. Ela achou que o roubo era mais lucrativo”, contou a delegada.
A delegada disse ainda que a acusada agia sozinha e não premeditava os crimes. “Ela disse que saia de casa sem nada programado, disse que esperava uma oportunidade e agia. Entrava nos prédios, procurava as chaves embaixo de tapetes, próximo as portas, janelas, hidrômetros e quando encontrava, furtava. Ela não roubou nenhuma casa que não encontrou chave, não houve nenhum arrombamento”, esclarece Aliete.
Aliete Melo, delegada responsável pelo caso |
“Michele roubava apenas o que podia carregar com ela, sempre andava com uma bolsa grande. Ela roubava quadros, tapetes, celulares, máquinas digitais, whisky e principalmente notebooks, que vendia na feira das trocas e em alguns bares, oferecendo o produto diretamente aos possíveis compradores”, contou a delegada.
Aliete disse ainda que no momento da prisão o apartamento da acusada se encontrava praticamente vazio. “Na casa em que ela morava, sozinha, só havia um fogão e alguns colchões”, contou a delgada. Quando perguntada sobre a possibilidade de Michele ter envolvimento com drogas a delegada respondeu que “até tinha essa suspeita, mas ela [a acusada] alega que não usa drogas”.
Cuidados
Aliete disse ainda que no momento da prisão o apartamento da acusada se encontrava praticamente vazio. “Na casa em que ela morava, sozinha, só havia um fogão e alguns colchões”, contou a delgada. Quando perguntada sobre a possibilidade de Michele ter envolvimento com drogas a delegada respondeu que “até tinha essa suspeita, mas ela [a acusada] alega que não usa drogas”.
Cuidados
Para a polícia, Michele se aproveitava da fragilidade no sistema dos condomínios. “Ela entrava nos prédios quando outras pessoas entravam, dava a entender que era moradora, é preciso ter muito cuidado com isso”, diz a Aliete.
A orientação da delegada é que as falhas no sistema dos condomínios sejam sanadas. "Duas falhas foram encontradas uma foi no cuidado dos porteiros ao deixar pessoas estranhas atravessarem os portões do condomínio, outra foi a dos próprios moradores que tem costume de colocar chaves de casa em locais de fácil acesso. Essa duas coisas precisam ser resolvidas", alerta Aliete.
A orientação da delegada é que as falhas no sistema dos condomínios sejam sanadas. "Duas falhas foram encontradas uma foi no cuidado dos porteiros ao deixar pessoas estranhas atravessarem os portões do condomínio, outra foi a dos próprios moradores que tem costume de colocar chaves de casa em locais de fácil acesso. Essa duas coisas precisam ser resolvidas", alerta Aliete.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
E mail - segurancaprivadasp@gmail.com
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