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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Jovens de condomínios afastados mal conhecem avenida Paulistas







Gabriela Cartier, 19, mora desde que nasceu em um condomínio na Granja Viana (Cotia), a 25 km do centro da capital, e já perdeu a conta de quanto tempo ficou sem pisar na capital. No centro de São Paulo ela só esteve quando tinha sete anos. "Queria muito conhecer a avenida Paulista, passear por lá", diz.

Para ir, só se a mãe a levar. Como ela trabalha no centro da Granja Viana, passeios assim são bem raros. "Metrô eu só conheço pelos filmes."

Sua amiga Juliana Michelini, 18, mora na região desde os oito anos. Na época, o seu pai, um empresário que vivia estressado, resolveu se mudar para um lugar mais afastado.

"A qualidade de vida, para ele, melhorou. Mas para mim", brinca ela, que diz reclamar sempre com os pais por morarem longe da agitação.

Para Juliana, São Paulo significa ir ao médico ou ao dentista, sempre com alguém da família. O resto, como estudar e sair, acontece perto de casa. Transporte público, ela só conhece o de países europeus.

A mãe, Sandra Michelini, 51, explica. "Até a deixo sair [na região] se eu conhecer bem a família da pessoa com quem ela está, souber onde vai, que horas volta. Já São Paulo está muito complicada por causa de assaltos, então o pai dela não deixa."

Mas há quem goste de morar afastado. Matheus Menzato, 16, se diz acostumado com a vida tranquila que leva em na Granja Viana. Tem à disposição quadra de tênis, clube, academia e pista de skate. Às vezes, nos finais de semana, ele e seus amigos, vizinhos, vão ao shopping da região.

A sua mãe, a engenheira Matilde Menzato, 52, também usa a segurança para justificar o receio de ir à capital. "Aqui ele está mais protegido", diz.

Cayque de Oliveira, 16, é outro que cita a violência como motivo para se manter afastado de São Paulo. Ele estuda na própria Granja Viana e adora fotografar: "Aqui dá pra tirar fotos numa boa. Em São Paulo, eu teria medo de assalto." No futuro, porém, ele quer fazer faculdade na capital.

É o caso de Guilherme Montagnana, 19. Morador há 16 anos de Alphaville, em Barueri (30 km do centro da capital), sua rotina mudou no ano passado. Começou a faculdade de publicidade na Vila Olímpia.

"Só vou para a aula mesmo", diz. Gasta 45 minutos no trajeto, em um fretado. "Se pudesse estudar perto de casa, eu estudaria." Não que ir à capital não possa ser bom: "Conheci mais gente, novas opiniões. Alphaville é praticamente uma bolha, aqui todos se conhecem."


Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com

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