A jovem foi presa na casa de uma prima em Poá. Segundo a polícia, ela não ofereceu resistência. A mulher foi levada para a Delegacia de Itaquaquecetuba, também na região metropolitana, e de lá foi escoltada até a Delegacia Anti-Sequestro, na capital paulista, que investiga o caso.
Mulher foi encontrada na casa de uma prima em Poá, na Grande SP
A mulher é irmã de outra suspeita, que já está presa. Além dela, também está preso Vagner Dantas da Silva, desde sexta-feira. Segundo o delegado Jorge Carrasco, diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na quinta-feira uma outra vítima compareceu à delegacia dizendo que tinha visto imagens dele pela imprensa e que o reconhecia como autor do assalto a seu condomínio em 2010.
A vítima levou à polícia uma foto da câmera de segurança do elevador em que Vagner aparece ao lado de uma mulher, ainda não identificada. Foram roubados, nesse assalto, R$ 300 mil, segundo Carrasco.
A prisão dele e seu reconhecimento por uma vítima, além de depoimentos de outras vítimas que apontam a participação de outros homens ainda não identificados como integrantes da gangue, derrubam a tese inicial da polícia de que a "gangue das loiras" é formada por seis mulheres, sendo cinco loiras, e um homem apenas. "O leque está se abrindo. O número é maior do que imaginávamos no começo, mas as caracterísitcas da ação permanecem", disse Carrasco, lembrando o fato de os ladrões atuarem em duplas e se chamarem de Bonnie e Clyde.
A polícia já decretou a prisão preventiva de outras quatro mulheres e um homem. De acordo com as investigações, a quadrilha agia desde 2008. Nesse período, é suspeita de ter cometido uma média de três roubos por semana. Os policiais da delegacia especializada em sequestros-relâmpago investigavam o grupo havia dois meses. A quadrilha migrou com o tempo de assaltos a condomínios para sequestros-relâmpago.
Emidio CamposGestor de Segurança
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