Condomínios de alto padrão, com diversos itens de lazer, estética impecável e recheados de moradores com ótimo poder aquisitivo. Os bons ventos do pré-sal estimularam a indústria da construção civil na Baixada Santista, mas trouxeram de carona sopros de insegurança. Os castelos residenciais que emolduram o sonho das famílias de classe média alta também já saltaram aos olhos dos bandidos, que vêm nesses locais oportunidades de assaltos com reais chances de sucesso.
Na madrugada de sexta-feira, foi a vez de um edifício de luxo, situado de frente para o mar, em Praia Grande, sofrer um arrastão.
Os bandidos pularam o muro e dominaram o porteiro, que estava na guarita. O funcionário ficou algemado e o acesso livre a dez apartamentos foi imediato. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas Administradoras de Bens e Condomínios de Santos e Região (Seabens), Horacio Prol Medeiros, os criminosos mudam de modalidade e se adaptam facilmente ao que rende mais chances de êxito e menor risco. Cabe aos edifícios e aos condôminos adotarem as medidas para dificultar as investidas.
“Por conta dos obstáculos impostos nas agências bancárias e do reforço dos caixas eletrônicos, os arrastões em condomínios e em restaurantes são a bola da vez”.
Para o presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon), Rubens José Moscatelli, a maior oferta de prédios de luxo na região é um chamariz para os assaltos do tipo arrastão. “A preocupação ainda é muito maior em garantir beleza e conforto em detrimento da segurança”.
Investimentos com equipamentos de segurança, como câmeras de monitoramento, alarmes e guaritas blindadas, não devem ser economizados. Mas eles só funcionam bem se medidas simples por parte de síndicos e moradores forem adotadas.
Capitão da Polícia Militar e autor do livro Manual de Segurança em Condomínio, Elias de Godoy ressalta que em 90% das ocorrências de roubos, os ladrões entram pela porta da frente. “Alguém abriu o portão para eles”.
Para o consultor, os equipamentos de segurança devem ser acompanhados por funcionários capacitados para reconhecer um possível assalto.
A base de um condomínio seguro é um tripé que envolve barreiras físicas e tecnológicas, investimento em treinamento de funcionários e conscientização dos moradores.
“Um caso que ilustra bem é de um arrastão recente na Capital. O edifício tinha até guarita blindada; porém, o ar condicionado estava quebrado e o porteiro deixou a porta aberta. Acabou sendo rendido pelo assaltante”. Segundo Godoy, muitos deslizes cometidos também pelos próprios condôminos colaboram para deixar o edifício em situação vulnerável.
Na madrugada de sexta-feira, foi a vez de um edifício de luxo, situado de frente para o mar, em Praia Grande, sofrer um arrastão.
Os bandidos pularam o muro e dominaram o porteiro, que estava na guarita. O funcionário ficou algemado e o acesso livre a dez apartamentos foi imediato. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas Administradoras de Bens e Condomínios de Santos e Região (Seabens), Horacio Prol Medeiros, os criminosos mudam de modalidade e se adaptam facilmente ao que rende mais chances de êxito e menor risco. Cabe aos edifícios e aos condôminos adotarem as medidas para dificultar as investidas.
“Por conta dos obstáculos impostos nas agências bancárias e do reforço dos caixas eletrônicos, os arrastões em condomínios e em restaurantes são a bola da vez”.
Para o presidente do Sindicato dos Condomínios Prediais do Litoral Paulista (Sicon), Rubens José Moscatelli, a maior oferta de prédios de luxo na região é um chamariz para os assaltos do tipo arrastão. “A preocupação ainda é muito maior em garantir beleza e conforto em detrimento da segurança”.
Investimentos com equipamentos de segurança, como câmeras de monitoramento, alarmes e guaritas blindadas, não devem ser economizados. Mas eles só funcionam bem se medidas simples por parte de síndicos e moradores forem adotadas.
Capitão da Polícia Militar e autor do livro Manual de Segurança em Condomínio, Elias de Godoy ressalta que em 90% das ocorrências de roubos, os ladrões entram pela porta da frente. “Alguém abriu o portão para eles”.
Para o consultor, os equipamentos de segurança devem ser acompanhados por funcionários capacitados para reconhecer um possível assalto.
A base de um condomínio seguro é um tripé que envolve barreiras físicas e tecnológicas, investimento em treinamento de funcionários e conscientização dos moradores.
“Um caso que ilustra bem é de um arrastão recente na Capital. O edifício tinha até guarita blindada; porém, o ar condicionado estava quebrado e o porteiro deixou a porta aberta. Acabou sendo rendido pelo assaltante”. Segundo Godoy, muitos deslizes cometidos também pelos próprios condôminos colaboram para deixar o edifício em situação vulnerável.
Um erro bem comum ocorre quando os moradores ingressam de carro pela garagem. É preciso acionar o fechamento do portão automático imediatamente após a entrada.
Quando o portão é acionado pelo porteiro, é recomendável que o morador acenda a luz interna do veículo ou abaixe o vidro ao chegar, para facilitar o reconhecimento do motorista pelo vigia.
Quando o portão é acionado pelo porteiro, é recomendável que o morador acenda a luz interna do veículo ou abaixe o vidro ao chegar, para facilitar o reconhecimento do motorista pelo vigia.
Emidio Campos
Instrutor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
E mail - segurancaprivadasp@gmail.com
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