O pintor Leandro Rodrigues foi preso no Pronto Socorro de Alcântara, cerca de 48h após matar a namorada Adriana Oliveira, no Colubandê (Foto: Alex Ramos) ::
Assassino de estudante é preso em São Gonçalo
Acusado de torturar, estuprar e matar a namorada, a estudante Adriana de Oliveira Pinto, 19, no Colubandê, o pintor de automóveis Leandro Conceição Rodrigues, 34, foi preso, 48 horas depois do crime, por policiais do 7º BPM (São Gonçalo), no Pronto Socorro de Alcântara, onde estava internado sob alegação de surto psicótico. Um PM desconfiou da história e, após receber denúncia anônima, interrogou o pintor e confirmou se tratar do assassino da estudante.
O crime, que chocou familiares e amigos da vítima, ocorreu numa casa, cedida por um amigo de Leandro, no Condomínio Marquês de Maricá, na Avenida Maricá. Adriana foi encontrada morta na cama, com um cinto no pescoço. Ela e Leandro se conheciam há 10 meses, mas mantinham o relacionamento escondido dos pais.
Com passagem pela polícia por assalto à mão armada em Saquarema, na Região dos Lagos, Leandro foi levado para a 74ª DP (Alcântara), onde confessou o crime. A prisão temporária dele foi expedida pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
Ciúme - Na delegacia, Leandro contou ter praticado o crime por ciúmes. O pintor disse ainda que enforcou a estudante com o cinto após manter relação sexual com ela. Ainda segundo Leandro, o relacionamento dos dois sempre foi conturbado, já que a família da jovem não concordava com o namoro, pelo fato dele ter dois filhos e estar desempregado.
O delegado Jorge Veloso explicou que a prisão do suspeito foi um trabalho em conjunto entre as polícias civil e militar.
“Graças a um telefonema ao Disque-Denúncia, a Políicia Militar conseguiu localizar o suspeito e a partir do trabalho incessante de investigação conseguimos a prisão do Leandro poucas horas após o crime”, afirmou o delegado.
O crime, que chocou familiares e amigos da vítima, ocorreu numa casa, cedida por um amigo de Leandro, no Condomínio Marquês de Maricá, na Avenida Maricá. Adriana foi encontrada morta na cama, com um cinto no pescoço. Ela e Leandro se conheciam há 10 meses, mas mantinham o relacionamento escondido dos pais.
Com passagem pela polícia por assalto à mão armada em Saquarema, na Região dos Lagos, Leandro foi levado para a 74ª DP (Alcântara), onde confessou o crime. A prisão temporária dele foi expedida pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo.
Ciúme - Na delegacia, Leandro contou ter praticado o crime por ciúmes. O pintor disse ainda que enforcou a estudante com o cinto após manter relação sexual com ela. Ainda segundo Leandro, o relacionamento dos dois sempre foi conturbado, já que a família da jovem não concordava com o namoro, pelo fato dele ter dois filhos e estar desempregado.
O delegado Jorge Veloso explicou que a prisão do suspeito foi um trabalho em conjunto entre as polícias civil e militar.
“Graças a um telefonema ao Disque-Denúncia, a Políicia Militar conseguiu localizar o suspeito e a partir do trabalho incessante de investigação conseguimos a prisão do Leandro poucas horas após o crime”, afirmou o delegado.
'Esse cara acabou com a minha vida'
A chegada de Leandro Conceição à 74ª DP (Alcântara) foi marcada por revolta, gritos e pedidos de justiça. Cerca de 50 pessoas se aglomeraram em frente à delegacia para ver o acusado de matar a estudante. Acompanhada de uma das primas de Adriana, o pai da jovem, João Batista Pinto Silva, 48, parecia não acreditar em tudo que estava acontecendo.
“Esse cara acabou com a minha vida. Ela tinha só 19 anos. Ele estuprou, machucou e torturou a minha filha. Há três dias eu não consigo comer nada. Eu só queria a minha filha de volta”, disse o pai, emocionado.
Adriana tinha um irmão gêmeo e uma irmã mais nova. Eles moravam no Colubandê.
“Esse cara acabou com a minha vida. Ela tinha só 19 anos. Ele estuprou, machucou e torturou a minha filha. Há três dias eu não consigo comer nada. Eu só queria a minha filha de volta”, disse o pai, emocionado.
Adriana tinha um irmão gêmeo e uma irmã mais nova. Eles moravam no Colubandê.
Torturada e estuprada
O corpo de Adriana foi encontrado sobre um colchão, no quarto do imóvel, na tarde da última terça-feira. A vítima, que tinha um cinto amarrado no pescoço, estava nua, e apresentava marcas de torturas e violência sexual. O proprietário da casa, o vendedor Everton Menezes, de 23 anos, foi quem encontrou o corpo da estudante.
De acordo com depoimento à polícia, Everton contou que emprestou a casa para Leandro, que havia dormido na residência de segunda para terça-feira. Após verificar que a estudante estava morta, o vendedor chamou a polícia. Após o crime, Leandro fugiu. O casal foi flagrado por câmeras de segurança entrando no condomínio.
O corpo de Adriana foi encontrado sobre um colchão, no quarto do imóvel, na tarde da última terça-feira. A vítima, que tinha um cinto amarrado no pescoço, estava nua, e apresentava marcas de torturas e violência sexual. O proprietário da casa, o vendedor Everton Menezes, de 23 anos, foi quem encontrou o corpo da estudante.
De acordo com depoimento à polícia, Everton contou que emprestou a casa para Leandro, que havia dormido na residência de segunda para terça-feira. Após verificar que a estudante estava morta, o vendedor chamou a polícia. Após o crime, Leandro fugiu. O casal foi flagrado por câmeras de segurança entrando no condomínio.
Morta após discussão
Em depoimento na 74ª DP (Alcântara), Leandro disse que por volta das 12h30, após ter relações sexuais com a vítima, eles começaram a conversar sobre relacionamento.
“Eu senti que ela se irritou”, disse o pintor.
Acreditando que havia sido traído, ele teria passado a questionar a vítima.
“O Leandro contou que ao ver Adriana irritada passou a acusá-la de traição. Durante a discussão, a estudante teria confessado que estava se relacionando com outra pessoa. Irritado com a declaração, ele teria apertado o pescoço dela, até ela desfalecer. Em seguida, Leandro pegou um cinto e apertou o pescoço da vítima”, revelou um dos inspetores.
Imagens de câmeras do condomínio, conseguidas com exclusividade por O SÃO GONÇALO, mostram o casal entrando no condomínio.
Em depoimento na 74ª DP (Alcântara), Leandro disse que por volta das 12h30, após ter relações sexuais com a vítima, eles começaram a conversar sobre relacionamento.
“Eu senti que ela se irritou”, disse o pintor.
Acreditando que havia sido traído, ele teria passado a questionar a vítima.
“O Leandro contou que ao ver Adriana irritada passou a acusá-la de traição. Durante a discussão, a estudante teria confessado que estava se relacionando com outra pessoa. Irritado com a declaração, ele teria apertado o pescoço dela, até ela desfalecer. Em seguida, Leandro pegou um cinto e apertou o pescoço da vítima”, revelou um dos inspetores.
Imagens de câmeras do condomínio, conseguidas com exclusividade por O SÃO GONÇALO, mostram o casal entrando no condomínio.
Emidio Campos
Instrutor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
E mail - segurancaprivadasp@gmail.com
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