Segundo Galvacy de Assis, os condomínios considerados irregulares identificados pela SMCCU são notificados e o órgão municipal encaminha o processo para o Ministério Público, que por sua vez fica responsável por recomendar a demolição da construção ilegal.
“Quando o processo volta, não tem perdão. Vamos lá e derrubamos. Muitos reclamam que não são avisados, mesmo tendo sido notificados anteriormente”, explica Galvacy.
Na última ação realizada pela SMCCU, no dia 8 de fevereiro, a derrubada de um desses muros resultou na indignação por parte dos moradores do Conjunto Cidade Jardim, na Serraria, que protestaram e tentaram impedir o trabalho dos fiscais do órgão municipal, alegando existir um alvará de autorização assinado pelo ex-superintendente Ivã Vilela.
A denúncia da existência do muro e de uma guarita teria sido feita por moradores do condomínio, insatisfeitos com a cobrança de uma taxa de R$ 120 para manutenção do local e pagamento dos funcionários contratados. De acordo com o presidente da Associação do Condomínio Cidade Jardim, Jorgelson Júnior, fechar o loteamento trouxe mais segurança e tranquilidade para as 67 famílias que moram no local.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
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