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domingo, 12 de fevereiro de 2012

Entrevista com Emidio Campos Prevenir a remediar Sindicato dos Logistas de São Paulo

Emidio Campos
Gestor de Segurança

Empresas especializadas em monitoramento e rastreamento ampliam seu rol de produtos
voltados para a segurança de lojas, trazendo novidades – e alívio – para empreendedores
de diversos ramos do comércio


Prevenir a remediar
Repórter Dionísio Alexandrini Neto




Que o lojista precisa se precaver dos aproveitadores e golpistas de plantão não é novidade, mas o que fazer
patrimônio das pessoas. Segundo ele, o importante é que se criem grupos para que as pessoas e empresas se protejam em conjunto, mas isso não significa necessariamente dividir os custos, mas sim compartilhar os recursos e vantagens que eles podem oferecer:
“É claro que o sistema eletrônico de câmeras deve proteger as imagens internas do estabelecimento. No entanto, segurança individualizada não basta. No comércio, é apropriado também gerenciar ou se importar com a segurança da rua. Por isso, a instalação de câmeras direcionadas para a entrada da loja favorece um
monitoramento maior. Proteção coletiva faz até com que os bandidos se vejam pressionados e ameaçados em agir naquela região. Com isso, os clientes se sentem seguros e passam a frequentar mais o
comércio, o que sem dúvida é uma vantagem”, explica.
Mas o que fazer para tomar as medidas mais viáveis e acessíveis? Segundo Danilo Rocha de Oliveira, diretor comercial da Sistec, empresa usuária da plataforma SIM e que atua com implantação de sistema eletrônico de segurança monitorada (alarme), um lojista que não conta hoje com nenhum aparato de
segurança e visa investir no recurso vai desembolsar um valor a partir de R$ 600 na implantação, além de arcar com a mensalidade, que no caso da Sistec, gira em torno de R$ 130.
Quando o assunto é investimento em recursos de segurança para o seu estabelecimento?
Hoje, ficar desprotegido é pedir por prejuízo. A união de mercadoria, dinheiro e giro de capital constante faz do comércio um dos campos mais visados por criminosos. Tanto é que o que mais se vê em noticiários hoje em dia são reportagens-denúncias de estabelecimentos invadidos e saqueados sob u m impressionantemente curto intervalo de tempo.
De acordo com alguns dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), nos últimos dez anos, o mercado de sistemas eletrônicos de segurança cresceu com taxas médias de 13% anualmente.
Em 2010, o setor movimentou a ordem de US$ 1,680 bilhão, com um crescimento de 12% em comparação ao ano anterior. No Brasil, aproximadamente 88% do consumo de equipamentos de segurança
eletrônica são originários do setor não-residencial, portanto, empresas e lojistas são maioria nesse tipo de investimento.
Com mais de 32 anos de experiência, o gestor de segurança patrimonial Emidio Campos acompanhou de perto a evolução das tecnologias de segurança.



Se o lojista identificar que há pessoas suspeitas rondando a loja e talvez estudando o terreno para agir, o que fazer?
Acionar a polícia militar seria uma saída?
Com certeza. Mas para se chegar a essa visão apurada é recomendável que o
proprietário e seus funcionários realizem treinamentos ou cursos para identificar
corretamente essas pessoas, afinal, nem todos são suspeitos ou bandidos.
Acionar a Polícia Militar é essencial, mas sempre com responsabilidade. 
Não é à toa que o registro de ocorrências, mesmo que seja um simples furto de
mercadoria de valor pequeno, é necessário para que as autoridades possam trabalhar com mais eficiência.
Portanto, fica a dica: a ausência  de registros prejudica a ação da polícia.
Além disso, os treinamentos sobre os equipamentos e serviços de segurança da loja são fundamentais.
“ O  proprietário precisa ter conhecimento de como funciona o sistema  para  poder se adequar e ter
noções da ajuda que o recurso pode oferecer a ele. A Sistec trabalha com um sistema de relatório on line que mostra ao lojista qual funcionário entrou na loja, armou ou desarmou o alarme, isso tudo
faz parte e auxilia bastante”, ressalta Oliveira.
Cuidados com a carga
E se uma loja tiver de transportar mercadorias para outra unidade, como se proteger? De acordo com Campos, é interessante que o empresário tente firmar parcerias, seja com lojistas ou associações para ter um aparato que consiga definir horários determinados, inclusive com as melhores condições de tráfego, dentre utros pontos.
“É preciso avaliar a mercadoria, seu valor e assim criar um plano de ação. 
Isso tudo para evi t a r a cobiça, então, às vezes, é válido fracionar esse transporte”, orienta.
Outro recurso que pode ser adotado é a instalação de rastreadores nos veículos da empresa, com relatórios   de posicionamento o n l i n e, onde o proprietário pode acompanhar a carga em tempo real.
“O lojista consegue definir um trajeto para que o motorista siga, com uma margem de desvio de rota que pode ser de 100, 200, 300 metros... Enfim, o quanto ele julgar necessário por conta de possíveis transtornos no trânsito. Isso tudo é importante para detectar instantaneamente assaltos e roubos, e assim conseguir recuperar a mercadoria, caso ocorra qualquer infortúnio”, explica o representante da Sistec.
A oportunidade faz o ladrão
Anos atrás, a onda de assaltos atribuída a um grupo que ficou popularmente conhecido como ‘gangue
da marcha ré’, em que os criminosos se utilizavam de veículos para arrombar portas de aços em lojas de rua, tirou o sono de muito lojista varejo afora.
Por um certo tempo, os arrombamentos estampavam as manchetes de praticamente todos os jornais e noticiários da capital. Mas como tudo que é passageiro na sociedade, essa modalidade perdeu força e aos poucos foi saindo de cena para, infelizmente, ser substituída por outras  igualmente prejudiciais ao comércio.   Segundo alguns especialistas em segurança, existe um fenômeno chamado migração de delito:
“ Após repercussão dos casos causados pela ‘gangue da marcha ré’ e o combate maior por parte do poder público, os criminosos começaram a ter dificuldade em repassar as mercadorias roubadas. 
Com isso, esses bandidos deixaram de praticar esse tipo de crime.
Hoje a moda é a saidinha de banco ou explosão de caixas eletrônicos, mas é claro que nenhuma modalidade pode ser dada como erradicada, principalmente  no Lojas & Lojistas - Fevereiro 2012 11
Uma vantagem para o lojista associado ao SinjdilojasSP é a de contar com os
benefícios garantidos pela parceria estabelecida com a Sistec. Ao investir em algum recurso de segurança
e/ou monitoramento para a sua  loja,  ele  tem 15% de desconto na  implantação do produto, além de isen-
ção da primeira mensalidade do serviço.comércio”, adverte o gestor de segurança,
Emidio Campos




Íntegra da matéria no Link abaixo


http://www.sindilojas-sp.com.br/downloads/revista/pagina8_118.pdf



Emidio Campos
Gestor de Segurança
http://segurancadecondominio.blogspot.com
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Divulgação Emidio Campos:. Consultor de Segurança

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