A Vigilância Epidemiológica de Salvador esteve na quinta-feira (29) no condomínio e na acadamia nos quais Leidiane Sá Teles, que morreu no último final de semana vítima de meningite, vivia e trabalhava. Segundo a Vigilância, o objetivo foi identificar pessoas que tiveram contato com a vítima para que fossem medicadas com antibióticos.
No entanto, segundo a Vigilância, não houve necessidade de realizar o procedimento porque ninguém teve contato direto e prolongado com a vítima, como previsto para os casos de quimioprofilaxia, atendendo a critérios do Ministério da Saúde.
Doze pessoas que se consideraram em contato direto com Leidiane procuraram o 6º Centro de Saúde e foram medicadas. A Vigilância diz que continua monitorando os casos da doença na capital.
Emidio Campos
Gestor de Segurança
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