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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Bate papo com o Porteiro


Hoje em dia, o porteiro tem que estar atualizado e saber como manusear equipamentos eletrônicos que garantem a segurança nos condomínios.
A boa notícia é que sempre há vagas para porteiro em São Paulo.

No bate papo escolhemos a matéria divulgada no SPTV
Porteiro há seis anos no mesmo prédio, Aguinaldo se dá bem com todos, mas faz a questão de manter a postura séria.

“Sempre mostrar um pouco de seriedade, senão como é que vai ficar? Vira bagunça”, acredita Aguinaldo Duarte, porteiro.

O condomínio tem 15 edifícios. Os quase seis mil moradores recebem visitas, encomendas. Para organizar tudo, é preciso rigor.

“Ele é morador. Tem um crachá específico no morador, a gente verifica, olha, chega no lado, a gente libera”, explica Agnaldo.

Os visitantes são cadastrados e Jonas anota tudo, pois o condomínio tem regras.

Dentro dos condomínios os porteiros também têm um papel muito importante no controle da entrada e saída dos edifícios.

Como eles têm o contato mais direto com os moradores, costumam conhecer cada um deles e por isso mesmo têm uma facilidade maior para perceber quando há algo de errado.

“Seu eu não puder resolver, eu já chamo a segurança, aí eles vêm pra verificar o que está acontecendo”, diz Paulo Roberto Pereira, porteiro.

O bom porteiro também deve ser prestativo.

“Pede muito quando chega com compra de supermercado. Dependendo do volume, se for pesado, tem que ajudar a pegar e a gente colabora da melhor forma possível”, garante José Emílio dos Santos, porteiro.

Cosme chegou há 15 anos, antes da tecnologia de monitoramento, hoje tão comum nos condomínios de São Paulo.

“Dá pra pegar às vezes criança correndo na garagem, pessoa que estaciona na vaga que não é a dele e aí a gente tem que orientar”, explica Cosme Nunes, porteiro.

“Mudou muito, né? Há 20 anos atrás, era muito fácil você ficar na portaria. Existia as suas responsabilidades. Mas hoje em dia, com a tecnologia, com essas ondas de assalto, com essas ondas de, de modernização, ele tem que se qualificar muito mais”, afirma Paulo Roberto Ferrari, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios.

Para quem quer se preparar melhor, o sindicato da categoria oferece um curso de 12 dias.

“No curso eles têm aula de elétrica, hidráulica, segurança patrimonial, lições de prevenção e combate à incêndios, relações interpessoais, tratamento de piscinas, controle de pragas. Então são itens fundamentais para que eles possam atuar bem em sua função”, diz Elisângela de Morais, professora do curso.

Em uma cidade do tamanho de São Paulo não falta emprego. Existem 35 mil prédios residenciais e mais 10 mil comerciais.

“A gente tem bastante procura no mercado de porteiro, porque você vê, cada dia cresce um prédio novo em São Paulo. Então não é muito difícil, não. É só ele se qualificar bem”, diz o presidente do sindicato.

No centro de apoio ao trabalhador, da prefeitura, há mais de 500 vagas disponíveis esta semana. O piso salarial para quem trabalha com carteira assinada e não é terceirizado é de R$575.

Marlene até conquistou um posto mais importante, encarregada de portaria.

“Ah, tem que ser (pulso firme) porque senão leva bronca depois e ninguém quer”, afirma Marlene de Queiroz, chefe dos porteiros.

Ela trabalha em um prédio de escritórios onde há normas que podem até ser chatas, mas são necessárias.

“A gente tem uma norma a ser seguida e todo mundo sabe a gente tem que segui-las então, a pessoa acaba ai, reclama e tudo bem, mas faz parte, a gente acostuma”, diz ela.

Com o tempo, eles acabam conquistando a simpatia de moradores e visitantes.

“Praticamente todos os moradores são amigos nossos. A maioria, as crianças, até os cachorros já conhecem a gente! Eu gosto, adoro ser porteiro”, afirma o profissional.

Matéria retirada do SPTV

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