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terça-feira, 15 de setembro de 2009

Condomínio o custo da segurança



O investimento básico em segurança pode variar entre R$ 15 mil à R$ 20 mil reais, dividido entre os condôminos com parcelamento aceito por algumas empresas,(em prédio com 40 apartamentos).
O sistema de segurança pode ser composta por circuito interno, cerca perimetral e componentes que devem ser checados periodicamente pelo zelador ou síndico do condomínio, para verificar seu funcionamento ou solicitar o técnico de manutenção relaizando correções e manutenções preventivas.

A manutenção é de baixo custo e pode significar entre R$ 250 à R$ 500 reais mensais. “O que pesa é o caso de mal uso ou quebra de equipamento e o investimento inicial”.

Contratação de mão-de-obra especializada e treinamentos periódicos também pode significar mais custos na cota condominial, considerando que chegam a representar 50% do valor do condomínio.“ Um posto 24 horas ou seja 1 porteiro diurno 1 noturno e 1 folguista são mais comuns em empreendimentos de médio padrão”. no caso de vigilancia armada “Um vigilante tem salário cerca de 40% maior que um porteiro.

O aumento da segurança pode estar em iniciativas mais simples. Uma delas é a mudança de comportamento dos condôminos e formalização de regras de segurança.


“Os condôminos devem procurar atender ao que os funcionários dos condomínios solicitam. Ao chegar, tem de abaixar o vidro do carro, obedecer as determinações”.

Além disso, verifica-se que as invasões geralmente ocorrem com o auxílio de informações privilegiadas. O Secovi estima que a proporção de participação de funcionários e ex-funcionários do condomínio em sequestros e invasões seja de 47%, de desconhecidos, 35%, de prestadores de serviço, 13%, e de parentes, 5%. “Informações sobre seu padrão de vida ou eventos como viagem devem ser evitadas”.

Os condôminos podem exigir um regulamento interno com itens de segurança. “Ele deve conter regras sobre o acesso ao prédio e recebimento de encomendas“.


SENSOR INFRAVERMELHO: Funciona com o uma barreira invisível, que, se cortada, emite sinal. O sensor de facho simples proporciona intensidade de alarmes falsos maiores que os de duplo facho. Quando acoplados a um sistema de câmeras, a imagem do local poder á ser fixada na tela do monitor, acompanhada de sinal sonoro para chamar a atenção do profissional na guarita.

CERCA CHOQUE PULSATIVO: Solução de baixo custo que melhora sistemas convencionais. Quando em contato com intruso aciona dispositivos de alarme na central de monitoramento.


CIRCUITO FECHADO DE TV: Sistema onde uma determinada área é monitorada por câmeras, cujas imagens são visualizadas através de monitores de vídeo.

CÂMERAS: Podem ser convencionais, profissionais, preto e branco ou coloridas. As câmeras preto e branco são eficientes para segurança. Existem lentes de foco fixo (2,8mm/12mm), e foco variável (3mm a 8mm), que pode ser ajustado manualmente permitindo o enquadramento do local a ser observado, evitando cortes indesejáveis na imagem. Para uso externo, lentes com auto-íris são fundamentais.

MONITORES: Os multiplexadores mostram de uma única vez até 16 câmeras no monitor, permitindo a gravação de todas ao mesmo tempo. Os seqüenciadores mostram as câmeras uma a uma, em um tempo ajustável, e não permitem agravação de todas ao mesmo tempo.

ILUMINAÇÃO: A fixa é recomendada para áreas que necessitam de iluminação constante,como entrada de pedestres e veículos, bem como o lado externo da guarita. Holofotes de presença são econômicos e podem ser utilizados ao redor dos muros e nos acessos ao edifício.

O conceito de ‘ilha de segurança’ está no topo das motivações pelas quais o comprador de um imóvel busca viver em condomínios na Capital. Porém, esse tipo de imóvel não está imune à invasões e pode oferecer maior ou menor grau de segurança. É possível verificar algumas características que contribuem para essa proteção no momento da compra.

A observação vale para todo o tipo de condomínio, pois ocorrências com o roubos não se restringem a prédios de alto padrão. Caso não tenha segurança necessária, eles realmente são os preferidos, mas qualquer condomínio que não tenha a proteção mínima pode ser alvo de ‘gatunos’, de acordo com o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi).

Condomínios verticais com torre única e poucos apartamentos facilitam o acesso externo. “Em condomínios com mais de uma torre, as ocorrências mais comuns são internas, e só podem ser inibidas através de câmeras e rondas”.

Portanto, verificar a segurança de um prédio consiste em analisar como é feito e como está dimensionado o acesso de moradores e veículos, a guarita, se o edifício tem um sistema de clausura (passagem de pedestres formada por duas portas), além da existência de sistema eletrônico de segurança composto por cercas eletrificadas ou com sistema infravermelho, além de câmeras que podem ser supervisionadas em um circuito interno de TV.

A guarita deve ser fechada, blindada, trancada, possuir ar condicionado, película escurecida, banheiro e uma ‘janela’ para passar correspondência e encomendas. Ela deve conter todas as ferramentas de segurança, como interfones, monitores, botões para abertura dos portões, botão de pânico e bloqueador de elevador. A utilização da clausura serve para proteger o profissional que está na guarita.

“Recomendamos que os projetos tenham o mínimo de portões de acesso, pois quanto maior o número de acessos, maiores serão os riscos, as vulnerabilidades e os investimentos para evitar invasão”.

Além disso, é necessário verificar a condição do muro no entorno do edifício: se possibilitam acesso, se a vegetação próxima à guarita é alta e como é feita a manutenção de equipamentos, como interfones, telefone, portões, circuitos fechados de TV, alarmes e iluminação externa.

FUNCIONÁRIOS – Outro ponto importante é verificar o histórico dos funcionários do prédio, principalmente o porteiro.São itens como antecedentes criminais, dívidas, empregos anteriores, cursos especializados e se a qualidade de seu trabalho é fiscalizada periodicamente.

“Cerca de 80% dos condomínios não possuem segurança ou tem apenas um porteiro, que trabalha no local há anos, que olha quem entra e sai e não se preocupa com a guarita aberta. Deve-se verificar qual o grau de preparo dele para uma emergência e, se possível, ter mais um profissional para a tarefa de vigilância”.

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